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Jó, JÓ, 34:17, Se Deus odiasse o direito, será que poderia governar? E será que você quer condenar aquele que é justo e poderoso?
Por Jó, Antigo TestamentoI Reis, 1RS, 22:12, Todos os profetas profetizaram assim, dizendo: - Suba a Ramote-Gileade! Você triunfará! O Senhor a entregará nas mãos do rei.
Por I Reis, Antigo TestamentoTarja preta, pra mim, é censura. Meu remédio sempre foi uma dose de loucura. Uma dose de loucura, quer provar? Provar o que e pra quem? E se a cura for justamente Não precisar provar mais nada a ninguém?
Por Allan Dias CastroMateus, MT, 16:4, <J>Uma geração perversa e adúltera pede um sinal, mas nenhum sinal lhe será dado, senão o de Jonas.</J> E, deixando-os, Jesus se retirou.
Por Mateus, Novo TestamentoUm sonhador é aquele que só ao luar descobre o seu caminho e que, como punição, apercebe a aurora antes dos outros.
Por Oscar WildeSenta aqui Não fique ai parado Eu quero ouvir Me diz aonde errei Agora como assim? A vida é tão depressa Pra quem ama Mas não chegou ao fim. Oque que há Porque não fala nada pôs-se a chorar Me olha nos olhos e diz que vai ficar Não deixa esse vento fraco o nosso amor levar. Eu sei que nossas crises andam nos matando O tempo todo a gente vem brigando. O amor que eu sentia vem lutando Por favor faça nossa guerra Mas não me diz adeus sem dizer uma palavra.
Por LetíciaRSilvaA razão não é toda poderosa, é uma trabalhadora tenaz, opinativa, cautelosa, crítica, implacável, disposta a ouvir e a discutir, arriscada
Por Karl PopperSeus Olhos Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, De vivo luzir, Estrelas incertas, que as águas dormentes Do mar vão ferir; Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, Têm meiga expressão, Mais doce que a brisa, — mais doce que o nauta De noite cantando, — mais doce que a frauta Quebrando a solidão, Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, De vivo luzir, São meigos infantes, gentis, engraçados Brincando a sorrir. São meigos infantes, brincando, saltando Em jogo infantil, Inquietos, travessos; — causando tormento, Com beijos nos pagam a dor de um momento, Com modo gentil. Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, Assim é que são; Às vezes luzindo, serenos, tranquilos, Às vezes vulcão! Às vezes, oh! sim, derramam tão fraco, Tão frouxo brilhar, Que a mim me parece que o ar lhes falece, E os olhos tão meigos, que o pranto humedece Me fazem chorar. Assim lindo infante, que dorme tranquilo, Desperta a chorar; E mudo e sisudo, cismando mil coisas, Não pensa — a pensar. Nas almas tão puras da virgem, do infante, Às vezes do céu Cai doce harmonia duma Harpa celeste, Um vago desejo; e a mente se veste De pranto co'um véu. Quer sejam saudades, quer sejam desejos Da pátria melhor; Eu amo seus olhos que choram em causa Um pranto sem dor. Eu amo seus olhos tão negros, tão puros, De vivo fulgor; Seus olhos que exprimem tão doce harmonia, Que falam de amores com tanta poesia, Com tanto pudor. Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, Assim é que são; Eu amo esses olhos que falam de amores Com tanta paixão.
Por Gonçalves DiasII Samuel, 2SM, 8:4, Davi tomou-lhe mil e setecentos cavaleiros e vinte mil soldados de infantaria. Mutilou todos os cavalos dos carros de guerra, com exceção dos que puxavam cem deles.
Por II Samuel, Antigo Testamento