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De nada vale uma medalha no peito de um herói morto; por, isso, honre os vivos.

Por c.lourenço

É difícil perceber ou reconhecer em si mesmo a mudança na personalidade; é mais fácil vê-la em outras pessoas, sobretudo quando não gostamos delas.

Por Jaron Lanier

Êxodo, EX, 3:21, - Eu farei com que este povo encontre favor diante dos egípcios; e, quando vocês saírem, não será de mãos vazias.

Por Êxodo, Antigo Testamento

Não há nada que deprima mais o ser humano (mais depressa) do que a paixão do ressentimento.

Por Friedrich Nietzsche

Não podemos separar as pessoas entre boas e más. Todos temos luz e trevas dentro de nós.

Por Harry Potter

João, JO, 11:57, Ora, os principais sacerdotes e os fariseus haviam ordenado que, se alguém soubesse onde ele estava, o denunciasse, para que pudessem prendê-lo.

Por João, Novo Testamento

Salmos, SL, 89:43, Deixaste sem fio a sua espada e não o sustentaste na batalha.

Por Salmos, Antigo Testamento

Não se esqueça: Você possui o Livre Arbítrio, não seja prisioneiro... seja livre.

Por Flávia Abib

“A tentação do momento é a aparência sem conteúdo.”

Por Brennan Manning

Nos teus olhos altamente perigosos vigora ainda o mais rigoroso amor a luz dos ombros pura e a sombra duma angústia já purificada Não tu não podias ficar presa comigo à roda em que apodreço apodrecemos a esta pata ensangüentada que vacila quase medita e avança mugindo pelo túnel de uma velha dor Não podias ficar nesta cadeira onde passo o dia burocrático o dia-a-dia da miséria que sobe aos olhos vem às mãos aos sorrisos ao amor mal soletrado à estupidez ao desespero sem boca ao medo perfilado à alegria sonâmbula à vírgula maníaca do modo funcionário de viver Não podias ficar nesta casa comigo em trânsito mortal até ao dia sórdido canino policial até ao dia que não vem da promessa puríssima da madrugada mas da miséria de uma noite gerada por um dia igual Não podias ficar presa comigo à pequena dor que cada um de nós traz docemente pela mão a esta pequena dor à portuguesa tão mansa quase vegetal Mas tu não mereces esta cidade não mereces esta roda de náusea em que giramos até à idiotia esta pequena morte e o seu minucioso e porco ritual esta nossa razão absurda de ser Não tu és da cidade aventureira da cidade onde o amor encontra as suas ruas e o cemitério ardente da sua morte tu és da cidade onde vives por um fio de puro acaso onde morres ou vives não de asfixia mas às mãos de uma aventura de um comércio puro sem a moeda falsa do bem e do mal

Por Alexandre O'Neill