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Provérbios, PV, 24:18, para que o Senhor não veja isso e se desagrade, e desvie do inimigo a sua ira. - 29 -

Por Provérbios, Antigo Testamento

II Crônicas, 2CR, 32:23, Muitos traziam presentes a Jerusalém ao Senhor e coisas preciosíssimas a Ezequias, rei de Judá, de modo que, depois disto, foi exaltado à vista de todas as nações.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Romanos, RM, 3:28, Concluímos, pois, que o ser humano é justificado pela fé, independentemente das obras da lei.

Por Romanos, Novo Testamento

II Crônicas, 2CR, 22:3, A mãe dele, que era filha de Onri, se chamava Atalia. Acazias também andou nos caminhos da casa de Acabe, porque a mãe dele o aconselhava a cometer iniquidades.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

A tranquilidade é trágica: nunca esteja tranquilo...Nunca!

Por Antônio Abujamra

Josué, JS, 2:2, Então a seguinte notícia chegou aos ouvidos do rei de Jericó: - Eis que, esta noite, vieram aqui uns homens dos filhos de Israel para espiar a terra.

Por Josué, Antigo Testamento

Todas as grandezas do mundo não valem um bom amigo.

Por Voltaire

Quando tiramos a vida aos homens, não sabemos, nem o que lhes tiramos, nem o que lhes damos.

Por Lord Byron

Deixa ela, o ódio vem pra ensinar O amor tem a cura, deixa ela se divertir

Por Cynthia Luz

Toco a sua boca com um dedo, toco o contorno da sua boca, vou desenhando essa boca como se estivesse saindo da minha mão, como se, pela primeira vez, a sua boca entreabrisse, e basta-me fechar os olhos para desfazer tudo e recomeçar. Faço nascer, de cada vez, a boca que desejo, a boca que minha mão escolheu e desenha no seu rosto, uma boca eleita entre todas, com soberana liberdade, eleita por mim para desenhá-la com minha mão em seu rosto, e que, por um acaso, que não procuro compreender, coincide exatamente com a sua boca, que sorri debaixo daquela que minha mão desenha em você. Você me olha, de perto me olha, cada vez mais de perto, e então brincamos de ciclope, olhamo-nos cada vez mais de perto e nossos olhos se tornam maiores, se aproximam uns dos outros, sobrepõe-se, e os ciclopes se olham, respirando confundidos, as bocas encontram-se e lutam debilmente, mordendo-se com os lábios, apoiando ligeiramente a língua nos dentes, brincando nas suas cavernas, onde um ar pesado vai e vem, com um perfume antigo e um grande silêncio. Então as minhas mãos procuram afogar-se no seu cabelo, acariciar lentamente a profundidade do seu cabelo, enquanto nos beijamos como se estivéssemos com a boca cheia de flores ou de peixes, de movimentos vivos, de fragrância obscura. E se nos mordemos, a dor é doce; e se nos afogamos num breve e terrível absorver simultâneo de fôlego, essa instantânea morte é bela. E já existe uma só saliva e um só sabor de fruta madura, e eu sinto você tremular contra mim, como uma lua na água.

Por Julio Cortázar