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Lucas, LC, 18:23, Mas, ouvindo ele estas palavras, ficou muito triste, porque era riquíssimo.
Por Lucas, Novo TestamentoGênesis, GN, 34:5, Quando Jacó ficou sabendo que Diná, sua filha, havia sido desonrada por Siquém, os seus filhos estavam no campo com o gado. Por isso, calou-se e esperou até que eles voltassem.
Por Gênesis, Antigo TestamentoII Crônicas, 2CR, 11:19, Maalate lhe deu três filhos: Jeús, Semarias e Zaão.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoO mundo é dos loucos Se perdem por pouco Mas eu me encontrei em você Não sei te dizer se foi destino Ou algum outro clichê
Por DAY (cantora)Salmos, SL, 140:2, que planejam o mal em seu coração e vivem provocando conflitos.
Por Salmos, Antigo TestamentoDo mesmo modo, afirmamos que os Estados imperialistas cometeriam um grave erro e uma injustiça inqualificável caso se limitassem a retirar de nosso solo as tropas militares, os serviços administrativos e de intendência cuja função era descobrir riquezas, extraí-las e enviá-las para as metrópoles. A reparação moral da independência nacional não nos deixa cegos, não nos alimenta. A riqueza dos países imperialistas também é nossa riqueza. No plano do universal, essa afirmação, como se pode presumir, não significa absolutamente que nós nos sentimos tocados pelas criações das técnicas ou das artes ocidentais. Muito concretamente, a Europa inflou-se de maneira desmedida com o ouro e as matérias-primas dos países coloniais: na América Latina, na China, na África. De todos esses continentes, ante os quais a Europa ergue hoje sua opulenta torre, partem há séculos, em direção dessa mesma Europa, os diamantes e o petróleo, a seda e o algodão, as madeiras e os produtos exóticos. A Europa é, literalmente, a criação do Terceiro Mundo. As riquezas que a sufocam são as que foram roubadas dos povos subdesenvolvidos. Os portos da Holanda, as docas de Bordeaux e de Liverpool especializados no tráfico negreiro devem seu renome aos milhões de escravos deportados. E quando ouvimos um chefe de Estado europeu declarar, com a mão no coração, que tem o dever de ajudar os infelizes povos subdesenvolvidos, não estremecemos de gratidão. Ao contrário, dizemos a nós mesmos: “É uma reparação justa”. Logo, não aceitaremos que a ajuda aos países subdesenvolvidos seja um programa de “irmãs de caridade”. Essa ajuda deve ser a consagração de uma dupla conscientização, conscientização por parte dos colonizados de que isso lhes é devido e, por parte das potências capitalistas, de que efetivamente elas têm que pagar.
Por Frantz FanonLucas, LC, 16:23, <J> - No inferno, estando em tormentos, o rico levantou os olhos e viu ao longe Abraão, e Lázaro junto dele.</J>
Por Lucas, Novo TestamentoTiago, TG, 3:3, Ora, se colocamos um freio na boca dos cavalos, para que nos obedeçam, também lhes dirigimos o corpo inteiro.
Por Tiago, Novo Testamento