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Tiago, TG, 4:10, Humilhem-se diante do Senhor, e ele os exaltará.

Por Tiago, Novo Testamento

Ezequiel, EZ, 16:26, Você também se prostituiu com os filhos do Egito, seus vizinhos de membros avantajados, e multiplicou a sua prostituição, para me provocar à ira.`

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Estar em solidão significa estar consigo mesmo; e, portanto, o ato de pensar, embora possa ser a mais solitária das atividades, nunca é realizado inteiramente sem um parceiro e sem companhia.

Por Hannah Arendt

É como um globo de neve: por um momento, tudo fica de cabeça para baixo e tem purpurina por toda parte e parece até magia, mas logo tudo se acomoda e volta para onde deveria estar.

Por P.S.: Ainda amo você

Comparando no seu conjunto homem e mulher pode dizer-se: a mulher não teria engenho para se enfeitar se não tivesse o instinto do papel «secundário» que desempenha.

Por Friedrich Nietzsche

Hoje é o dia mais feliz da minha vida. Graças a Deus, estou com saúde, tenho um trabalho, um lar, uma família. Tenho pessoas que me amam do jeito que sou. Tenho pessoas que se simpatizam comigo de graça. Obrigada por tudo. A partir do hoje, eu tenho total controle sobre meus pensamentos, que são somente positivos. Eu com meus pensamentos e toda a força do universo, atraio para mim, todo o bem possível e com ele a realização e concretização dos meus desejos. Obrigada Meu Deus Senhor, por me manter calma, e não me deixar cair em maus pensamentos, nem desanimar diante das dificuldades. Obrigada pela força que me sustenta a cada dia quando levanto da minha cama e das energias positivas que me rodam e me vibram. Obrigada por tudo!!! Me ajude a aceitar todos os desafios a mim impostos. Me de a serenidade necessária para aceitar tudo e todos que me deixam contrariada. Obrigada pelo lar, pela comida, pelo trabalho, pelo lazer, pelos amigos. Obrigada Meu Deus por eu estar viva e pela oportunidade que me é dada! Tamy Gomes. 2007

Por Tamy Henrique Reis Gomes

Se te queres matar Se te queres matar, porque não te queres matar? Ah, aproveita! que eu, que tanto amo a morte e a vida, Se ousasse matar-me, também me mataria... Ah, se ousares, ousa! De que te serve o quadro sucessivo das imagens externas A que chamamos o mundo? A cinematografia das horas representadas Por actores de convenções e poses determinadas, O circo polícromo do nosso dinamismo sem fim? De que te serve o teu mundo interior que desconheces? Talvez, matando-te, o conheças finalmente... Talvez, acabando, comeces... E de qualquer forma, se te cansa seres, Ah, cansa-te nobremente, E não cantes, como eu, a vida por bebedeira, Não saúdes como eu a morte em literatura! Fazes falta? Ó sombra fútil chamada gente! Ninguém faz falta; não fazes falta a ninguém... Sem ti correrá tudo sem ti. Talvez seja pior para outros existires que matares-te... Talvez peses mais durando, que deixando de durar... A mágoa dos outros?... Tens remorso adiantado De que te chorem? Descansa: pouco te chorarão... O impulso vital apaga as lágrimas pouco a pouco, Quando não são de coisas nossas, Quando são do que acontece aos outros, sobretudo a morte, Porque é a coisa depois da qual nada acontece aos outros... Primeiro é a angústia, a surpresa da vinda Do mistério e da falta da tua vida falada... Depois o horror do caixão visível e material, E os homens de preto que exercem a profissão de estar ali. Depois a família a velar, inconsolável e contando anedotas, Lamentando a pena de teres morrido, E tu mera causa ocasional daquela carpidação, Tu verdadeiramente morto, muito mais morto que calculas... Muito mais morto aqui que calculas, Mesmo que estejas muito mais vivo além... Depois a trágica retirada para o jazigo ou a cova, E depois o princípio da morte da tua memória. Há primeiro em todos um alívio Da tragédia um pouco maçadora de teres morrido... Depois a conversa aligeira-se quotidianamente, E a vida de todos os dias retoma o seu dia... Depois, lentamente esqueceste. Só és lembrado em duas datas, aniversariamente: Quando faz anos que nasceste, quando faz anos que morreste; Mais nada, mais nada, absolutamente mais nada. Duas vezes no ano pensam em ti. Duas vezes no ano suspiram por ti os que te amaram, E uma ou outra vez suspiram se por acaso se fala em ti. Encara-te a frio, e encara a frio o que somos... Se queres matar-te, mata-te... Não tenhas escrúpulos morais, receios de inteligência!... Que escrúpulos ou receios tem a mecânica da vida? Que escrúpulos químicos tem o impulso que gera As seivas, e a circulação do sangue, e o amor? Que memória dos outros tem o ritmo alegre da vida? Ah, pobre vaidade de carne e osso chamada homem. Não vês que não tens importância absolutamente nenhuma? És importante para ti, porque é a ti que te sentes. És tudo para ti, porque para ti és o universo, E o próprio universo e os outros Satélites da tua subjectividade objectiva. És importante para ti porque só tu és importante para ti. E se és assim, ó mito, não serão os outros assim? Tens, como Hamlet, o pavor do desconhecido? Mas o que é conhecido? O que é que tu conheces, Para que chames desconhecido a qualquer coisa em especial? Tens, como Falstaff, o amor gorduroso da vida? Se assim a amas materialmente, ama-a ainda mais materialmente: Torna-te parte carnal da terra e das coisas! Dispersa-te, sistema físico-químico De células nocturnamente conscientes Pela nocturna consciência da inconsciência dos corpos, Pelo grande cobertor não-cobrindo-nada das aparências, Pela relva e a erva da proliferação dos seres, Pela névoa atómica das coisas, Pelas paredes turbilhonantes Do vácuo dinâmico do mundo...

Por Álvaro de Campos

Mateus, MT, 17:13, Então os discípulos entenderam que ele estava se referindo a João Batista.

Por Mateus, Novo Testamento

⁠O que é mais real do que uma pessoa tentando ajudar alguém que ama?

Por Free Guy: Assumindo o Controle

Não existem pequenos passos nos grandes negócios.

Por Jean Retz