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Lamentações de Jeremias, LM, 5:11, As mulheres foram violentadas em Sião; as virgens, nas cidades de Judá.

Por Lamentações de Jeremias, Antigo Testamento

cansei de segurar a onda nas minhas costas largas e aguentar as pontas de quem não se desamarra de fazer vista grossa para essas almas rasas de ficar no salto se o meu corpo é samba de manter a calma nesse mar de lama de conter o grito meu bem mais bendito de esperar o momento precipício para saltar dos trilhos e não ter mais nada a ver com isso

Por Clara Baccarin

Cansei desse mundo, onde é olho por olho e dente por dente. Cansei de andar pelas ruas e não poder ser, eu! O direito de me calar, de me afastar, de me isolar, de chorar, de sonhar, de explodir, de enlouquecer!!! Tenho todo direito do mundo de ser assim. Se isso me faz bem, qual o problema? O que adianta Lutarmos por direitos iguais, se não sabemos lidar com as diferenças? Ter comportamento diferente não é vergonhoso, não é constrangedor... errado é quem se aproveita da desigualdade, para expor suas preferências sórdidas. É tanta gente apontando o outro e se perdendo de si mesmo.

Por Carla Fernandes

Orar com fé não significa que tudo o que pedimos acontecerá. Significa que confiamos que Deus nos escutará e ajudará da melhor forma.

Por John Piper

Juízes, JZ, 6:33, Todos os midianitas, amalequitas e povos do Oriente se ajuntaram, passaram o Jordão e acamparam no vale de Jezreel.

Por Juízes, Antigo Testamento

Jeremias, JR, 17:15, Eis que eles me dizem: ´Onde está a palavra do Senhor? Que se cumpra!`

Por Jeremias, Antigo Testamento

II Reis, 2RS, 3:22, Os moabitas se levantaram de madrugada e, quando o sol raiou sobre as águas, viram que as águas diante deles estavam vermelhas como sangue.

Por II Reis, Antigo Testamento

A teoria ajuda-nos a suportar a nossa ignorância dos fatos.

Por George Santayana

Em verdade temos medo. Nascemos escuro. As existências são poucas: Carteiro, ditador, soldado. Nosso destino, incompleto. E fomos educados para o medo. Cheiramos flores de medo. Vestimos panos de medo. De medo, vermelhos rios vadeamos. Somos apenas uns homens e a natureza traiu-nos. Há as árvores, as fábricas, Doenças galopantes, fomes. Refugiamo-nos no amor, este célebre sentimento, e o amor faltou: chovia, ventava, fazia frio em São Paulo. Fazia frio em São Paulo… Nevava. O medo, com sua capa, nos dissimula e nos berça. Fiquei com medo de ti, meu companheiro moreno, De nós, de vós: e de tudo. Estou com medo da honra. Assim nos criam burgueses, Nosso caminho: traçado. Por que morrer em conjunto? E se todos nós vivêssemos? Vem, harmonia do medo, vem, ó terror das estradas, susto na noite, receio de águas poluídas. Muletas do homem só. Ajudai-nos, lentos poderes do láudano. Até a canção medrosa se parte, se transe e cala-se. Faremos casas de medo, duros tijolos de medo, medrosos caules, repuxos, ruas só de medo e calma. E com asas de prudência, com resplendores covardes, atingiremos o cimo de nossa cauta subida. O medo, com sua física, tanto produz: carcereiros, edifícios, escritores, este poema; outras vidas. Tenhamos o maior pavor, Os mais velhos compreendem. O medo cristalizou-os. Estátuas sábias, adeus. Adeus: vamos para a frente, recuando de olhos acesos. Nossos filhos tão felizes… Fiéis herdeiros do medo, eles povoam a cidade. Depois da cidade, o mundo. Depois do mundo, as estrelas, dançando o baile do medo.

Por Carlos Drummond de Andrade

A advocacia é a inspiração do direito e a vida da justiça.

Por Fernando Loschiavo Nery