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Nós somos na verdade, perdoe-me o senhor, perdoem-me os tele-spectadores e os colegas que estão participando: nós somos uma colônia gigantesca!

Por Enéas Carneiro

Isso daqui vai durar. Sabe porque? Porque todo santo dia, eu acordo com a mesma vontade de ver esse teu rosto. (P.S. Eu Te Amo)

Por Cecelia Ahern

II Crônicas, 2CR, 3:17, Levantou as colunas diante do templo, uma à direita e outra à esquerda. À coluna da direita deu o nome de Jaquim, e à coluna da esquerda deu o nome de Boaz.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase.

Por Sarah Westphal

A injustiça atrai a injustiça, a violência gera a violência.

Por Henri Lacordaire

Nem sempre todas decisões são certas, mas tudo deve ter o seu motivo.

Por Catch Side

O homem acredita em Alien, em macumba, em possessão, mas não acredita na Bíblia, que nos fala de um Deus que virá nos julgar pelas nossas obras. Não há sensatez nessa maneira de crer.

Por Mirian Brito

Marcos, MC, 8:19, <J>de quando parti os cinco pães para os cinco mil, quantos cestos cheios de pedaços vocês recolheram?</J> Eles responderam: - Doze!

Por Marcos, Novo Testamento

TRISTEZA Minh’alma é como o deserto De dúbia areia coberto, Batido pelo tufão; É como a rocha isolada, Pelas espumas banhada, Dos mares na solidão. Nem uma luz de esperança, Nem um sopro de bonança Na fronte sinto passar! Os invernos me despiram E as ilusões que fugiram Nunca mais hão de voltar! Roem-me atrozes idéias, A febre me queima as veias; A vertigem me tortura!… Oh! por Deus! quero dormir, Deixem-me os braços abrir Ao sono da sepultura! Despem-se as matas frondosas, Caem as flores mimosas Da morte na palidez, Tudo, tudo vai passando… Mas eu pergunto chorando: Quando virá minha vez? Vem, oh virgem descorada, Com a fronte pálida ornada De cipreste funerário, Vem! oh! quero nos meus braços Cerrar-te em meigos abraços Sobre o leito mortuário! Vem, oh morte! a turba imunda Em sua miséria profunda Te odeia, te calunia… – Pobre noiva tão formosa Que nos espera amorosa No termo da romaria. Quero morrer, que este mundo Com seu sarcasmo profundo Manchou-me de lodo e fel, Porque meu seio gastou-se, Meu talento evaporou-se Dos martírios ao tropel! Quero morrer: não é crime O fardo que me comprime Dos ombros lançar ao chão, Do pó desprender-me rindo E as asas brancas abrindo Lançar-me pela amplidão! Oh! quantas louras crianças Coroadas de esperanças Descem da campa à friez!… Os vivos vão repousando; Mas eu pergunto chorando: – Quando virá minha vez? Minh’alma é triste, pendida, Como a palmeira batida Pela fúria do tufão. É como a praia que alveja, Como a planta que viceja Nos muros de uma prisão! S. Paulo – 1861.⁠

Por Fagundes Varela

As guerras não têm memória e ninguém se atreve a compreendê-las até não haver vozes para contar o que aconteceu, até chegar o momento em que já ninguém as reconhece e regressam, com outra cara e outro nome, para devorar o que deixaram atrás.

Por A sombra do vento