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Atos, AT, 10:42, Jesus nos mandou pregar ao povo e testemunhar que ele foi constituído por Deus como Juiz de vivos e de mortos.

Por Atos, Novo Testamento

Não fale mais o meu nome Não me telefone Por favor, não pergunte por mim Vê se me esquece e some Se eu te ver de longe Viro a cara, finjo que não vi Mas eu não vou mentir Tá doendo lá no fundo Sem você, eu não consigo mais dormir Vamos fazer assim Melhor não me procurar Porque eu morro de medo de te perdoar

Por Gusttavo Lima

- Donnie Darko. Que tipo de nome é esse? Parece nome de super-herói. - Porque você acha que eu não sou?

Por Donnie Darko

⁠Todos fazemos coisas horríveis às vezes. Isso é esperado. Está presente em nós desde o princípio. Mas é o sentimento de remorso, a culpa, aquela culpa terrível que queima dentro do seu peito, é isso que nos distingue aos olhos de Deus. Ninguém é irrepreensível, exceto a alma ainda não concebida e os animais.

Por A Maldição da Mansão Bly

A mulher que não sabe ser feliz em casa não será nunca feliz.

Por Leon Tolstói

⁠Ela passou por perdas, Superou uma longa tempestade, desapegos. Teve que juntar todos os caquinhos dentro de si para voltar a sonhar. Aprendeu com a dor, erros e tropeços que Deus sempre tem um propósito para ela. Foi a luta e voltou vitoriosa. Hoje ela ousa porque sabe que nasceu foi pra voar. Superação é seu nome, mas todos a conhecem como vencedora!

Por Anna Soares

Estar apaixonado era como a China: você sabia que estava lá, e sem dúvida era muito interessante, e algumas pessoas iam até lá, mas eu nunca ia... e então alguém me deu algumas coisas doces, e de repente, eu percebi que já tinha estado na China. Por assim dizer. E eu tinha esquecido.

Por His Dark Materials

É melhor morrer de pé do que viver de joelhos.

Por Franklin Roosevelt

O problema da vida é que você nunca sabe quando ela vai mudar. Um momento aleatório, um encontro casual pode mudar tudo. Nossa vida é moldada pela coincidência ou há outras forças em ação? Quem controla o que entra pela porta?

Por Labirinto do Medo (série)

Alma e Realidade, Duas Paisagens Sobrepostas 1 - Em todo o momento de atividade mental acontece em nós um duplo fenômeno de percepção: ao mesmo tempo que temos consciência de um estado de alma, temos diante de nós, impressionando-nos os sentidos que estão virados para o exterior, uma paisagem qualquer, entendendo por paisagem, para conveniência de frases, tudo o que forma o mundo exterior num determinado momento da nossa percepção. 2 - Todo o estado de alma é uma passagem. Isto é, todo o estado de alma é não só representável por uma paisagem, mas verdadeiramente uma paisagem. Há em nós um espaço interior onde a matéria da nossa vida física se agita. Assim uma tristeza é um lago morto dentro de nós, uma alegria um dia de sol no nosso espírito. E - mesmo que se não queira admitir que todo o estado de alma é uma paisagem - pode ao menos admitir-se que todo o estado de alma se pode representar por uma paisagem. Se eu disser "Há sol nos meus pensamentos", ninguém compreenderá que os meus pensamentos são tristes. 3 - Assim, tendo nós, ao mesmo tempo, consciência do exterior e do nosso espírito, e sendo o nosso espírito uma paisagem, temos ao mesmo tempo consciência de duas paisagens. Ora, essas paisagens fundem-se, interpenetram-se, de modo que o nosso estado de alma, seja ele qual for, sofre um pouco da paisagem que estamos vendo - num dia de sol uma alma triste não pode estar tão triste como num dia de chuva - e, também, a paisagem exterior sofre do nosso estado de alma - é de todos os tempos dizer-se, sobretudo em verso, coisas como que «na ausência da amada o sol não brilha», e outras coisas assim. De maneira que a arte que queira representar bem a realidade terá de a dar através duma representação simultânea da paisagem interior e da paisagem exterior. Resulta que terá de tentar dar uma intersecção de duas paisagens. Têm de ser duas paisagens, mas pode ser - não se querendo admitir que um estado de alma é uma paisagem - que se queira simplesmente interseccionar um estado de alma (puro e simples sentimento) com a paisagem exterior. [...]

Por Fernando Pessoa