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Jeremias, JR, 31:8, Eis que eu os trarei da terra do Norte e os congregarei das extremidades da terra. Entre eles estarão também os cegos e aleijados, as mulheres grávidas e as que estão para dar à luz; em grande congregação, voltarão para aqui.
Por Jeremias, Antigo Testamento“Os depressivos não. Eles querem ser infelizes para confirmar que eles são depressivos. Se eles forem felizes não poderão mais ser depressivos. Eles teriam que sair pelo mundo e viver. O que pode ser deprimente”
Por Closer - Perto DemaisSe conhecimento era poder, então o desconhecido era a maior fraqueza das coisas imortais.
Por Alwyn HamiltonAlguém escreveu uma vez que um romance devia apresentar uma série de pequenas surpresas. É a mesma coisa quando passo uma hora com você. E aqui está uma escova de dentes verde com um laço amarrado. Ela expressa meus sentimentos de maneira inadequada. Foi melhor do que chocolate ficar com você ontem à noite. Como sou bobo! Achei que nada fosse melhor do que chocolate. Em um gesto profundamente simbólico, te dou essa barra de Vosges que comprei quando fomos para Edgartown. Pode comer ou simplesmente sentar ao lado dela e se sentir superior.
Por E. LockhartEu quero tanto que ela seja inocente que não posso confiar em meu próprio julgamento.
Por Gillian McAllisterTRISTEZA Minh’alma é como o deserto De dúbia areia coberto, Batido pelo tufão; É como a rocha isolada, Pelas espumas banhada, Dos mares na solidão. Nem uma luz de esperança, Nem um sopro de bonança Na fronte sinto passar! Os invernos me despiram E as ilusões que fugiram Nunca mais hão de voltar! Roem-me atrozes idéias, A febre me queima as veias; A vertigem me tortura!… Oh! por Deus! quero dormir, Deixem-me os braços abrir Ao sono da sepultura! Despem-se as matas frondosas, Caem as flores mimosas Da morte na palidez, Tudo, tudo vai passando… Mas eu pergunto chorando: Quando virá minha vez? Vem, oh virgem descorada, Com a fronte pálida ornada De cipreste funerário, Vem! oh! quero nos meus braços Cerrar-te em meigos abraços Sobre o leito mortuário! Vem, oh morte! a turba imunda Em sua miséria profunda Te odeia, te calunia… – Pobre noiva tão formosa Que nos espera amorosa No termo da romaria. Quero morrer, que este mundo Com seu sarcasmo profundo Manchou-me de lodo e fel, Porque meu seio gastou-se, Meu talento evaporou-se Dos martírios ao tropel! Quero morrer: não é crime O fardo que me comprime Dos ombros lançar ao chão, Do pó desprender-me rindo E as asas brancas abrindo Lançar-me pela amplidão! Oh! quantas louras crianças Coroadas de esperanças Descem da campa à friez!… Os vivos vão repousando; Mas eu pergunto chorando: – Quando virá minha vez? Minh’alma é triste, pendida, Como a palmeira batida Pela fúria do tufão. É como a praia que alveja, Como a planta que viceja Nos muros de uma prisão! S. Paulo – 1861.
Por Fagundes VarelaSempre acreditei que o sucesso de uma mulher só pode ajudar o sucesso de outra mulher.
Por Gloria VanderbiltEclesiastes, EC, 7:4, O coração dos sábios está na casa do luto, mas o dos insensatos, na casa da alegria.
Por Eclesiastes, Antigo Testamento