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Poemas da amiga VII Gosto de estar a teu lado, Sem brilho. Tua presença é uma carne de peixe, De resistência mansa e de um branco Ecoando azuis profundos. Eu tenho liberdade em ti. Anoiteço feito um bairro, Sem brilho algum. Estamos no interior duma asa Que fechou. De Poemas da Amiga

Por Mário de Andrade

A virtude, quem o ignorará ainda, sempre encontra escolhos no duríssimo caminho da perfeição, mas o pecado e o vício são tão favorecidos da fortuna que foi ela chegar e abrirem-se-lhe as portas do elevador.

Por José Saramago

Você não pode olhar para trás - você só tem que colocar o passado para trás das costas e encontrar algo melhor no seu futuro.

Por Jodi Picoult

I Coríntios, 1CO, 10:9, Não ponhamos Cristo à prova, como alguns deles fizeram e foram mortos pelas serpentes.

Por I Coríntios, Novo Testamento

As pessoas formam uma opinião antes de conhecerem você. [...] Elas acham que sabem tudo a seu respeito. Só que você nunca é o que elas pensam.

Por Celeste Ng

Quem disser que pode amar alguém durante a vida inteira é porque mente.

Por Florbela Espanca

Tudo o que eu sempre procurei, tudo o que eu sempre sonhei não vale nada. Se não enxergo um palmo a frente, então não tente olhar pra trás. Não existe uma só curva nessa estrada, preciso de uma bifurcação e eu vou pra longe de você.

Por Fresno

I Crônicas, 1CR, 17:19, Ó Senhor, por amor de teu servo e segundo o teu coração, fizeste toda esta grandeza, para tornar conhecidas todas estas grandes coisas!

Por I Crônicas, Antigo Testamento

estou dobrando as roupas enquanto você dorme tão bonito estou contando todos os espaços entre as tuas pintas todo o vazio que sobra as cores que te caem bem os tons amadeirados macios colibris aqui não me beijam há uma festa no horizonte

Por Ana Beatriz Domingues

"Por isto: o que não quero é escrever meramente; não penso em deliciar o leitor escorrendo-lhe n’alma o mel do sentimento, nem em dar-lhe comoções de espanto e de imprevisto. Pouco me importo de florir a frase, fazê-la cantante ou rude, recortá-la a buril ou golpeá-la a machado; o que quero é achar um engaste novo onde encrave as minhas idéias, seguras e claras como diamantes: o que quero é criar todo meu livro, pensamento e forma, fazê-lo fora desta arte de escrever já tão banalizada, onde me embaraço com raiva de não saber nada de melhor. (...) Quero escrever um livro novo, arrancado do meu sangue e do meu sonho, vivo, palpitante, com todos os retalhos de céu e de inferno que sinto dentro de mim; livro rebelde sem adulações, digno de um homem."

Por Júlia Lopes de Almeida