Veja outros textos inspiradores!

Gênesis, GN, 17:8, Darei a você e à sua descendência a terra onde agora você é estrangeiro, toda a terra de Canaã, como propriedade perpétua, e serei o Deus deles.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Efésios, EF, 6:16, segurando sempre o escudo da fé, com o qual poderão apagar todos os dardos inflamados do Maligno.

Por Efésios, Novo Testamento

Quando se nega a alguém a oportunidade de tomar decisões importantes, ele começa a achar importantes as decisões que lhe permitem tomar.

Por C. Northcote Parkinson

Ezequiel, EZ, 33:17, - No entanto, os filhos do seu povo dizem: ´O caminho do Senhor não é reto.` Mas é o caminho deles que não é reto.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

⁠Bem, às vezes, a verdade não é justiça.

Por Jurado Número 2 (filme)

Bem, os problemas me seguiam como tubarões atrás de um navio negreiro. Mesmo quando tentei fugir, estavam lá rodopiando, em um vórtice, ao meu redor.

Por Adrian McKinty

as mulheres são consideradas posses antes de sermos consideradas seres humanos & se nossas portas & nossas janelas forem arrombadas por homens perversos, então somos julgadas sem valor… excluídas, desprezadas. então nos mudamos dos nossos bairros & criamos lares em cada uma de nós.

Por Amanda Lovelace

⁠Vou te contar a verdade divina. O que os homens querem fazer é usar você.

Por Amor de Redenção (filme)

Mateus, MT, 15:25, Ela, porém, veio e o adorou, dizendo: - Senhor, me ajude!

Por Mateus, Novo Testamento

Confissões de um menor abandonado Eu sei que sou culpado, não tive a capacidade de assumir a administração da minha vida, não fui capaz de controlar as emoções infantis nem consegui equilibrar-me sobre os obstáculos que herdei da sociedade. Até que me esforcei! Olhei para a vida de meus pais, porém, os desentendimentos do casamento falido nublaram os tais exemplos de que ouvi falar, só falar. Não tive o privilégio de me aquecer no meu próprio lar, porque lhe faltou a chama do amor, sustentando-nos unidos. Cada qual saiu para o seu lado. Na confusão da vida me perdi. Candidatei-me à escola. Juntei a identidade civil ao retrato desbotado, botei a melhor farda de guerreiro, entrei na fila. Humilhado por tantas exigências, implorando prazos, descontos e vaga, me sentei num banco escolar, jurei persistência, encarei o desafio. - Joãozinho, você não sabe sentar-se? - Joãozinho, seu material está incompleto. - Joãozinho, seu trabalho de pesquisa está horrível. - Joãozinho, seu uniforme está ridículo. A barra foi pesando, fui sendo passado pra trás e vendo que escola é coisa de rico. Um dia, me arrependi, mas a professora se escandalizou das faltas (nem eram tantas!) e disse que meu nome já estava riscado, há muito tempo. O que fazer? Dei marcha à ré ali e, olhando a turma, com vergonha, fui saindo. Moro nas marquises, debaixo da ponte, nas calçadas e não moro em lugar nenhum. Tenho avós, pais, irmãos e primos, mas não tenho família. Tenho idade de criança e desilusões de adulto. Minha aparência assusta as pessoas e nada posso fazer. A cada dia que passa, estou mais sujo, mais anêmico, mais fraco. Sou um rosto perdido, perambulando, em solo brasileiro. Na verdade, nos chamam de menores, todavia, somos os maiores desgraçados. Vendo balas num sinal de trânsito que muda de cor a cada minuto. Quando o sinal fica vermelho, os carros param, meu coração dispara. Para nós, menores abandonados, o vermelho do sinaleiro é a cor da esperança. Extraído do meu livro Escola Comunitária-4ª.ed

Por Ivone Boechat