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I Coríntios, 1CO, 15:37, E, quando semeia, você não semeia o corpo que há de ser, mas o simples grão, como de trigo ou de qualquer outra semente.
Por I Coríntios, Novo TestamentoPode-se tirar tudo de um homem exceto uma coisa: a última das liberdades humanas – escolher a própria atitude em qualquer circunstância, escolher o próprio caminho.
Por Viktor FranklUma das coisas mais inteligentes que um homem e uma mulher podem saber é saber que não sabem.
Por Mario Sergio CortellaEu perdi você uma vez antes. Passei a maior parte do dia de hoje achando que te perdi de novo.
Por BlindspotOs poderosos podem matar uma, duas ou três rosas, mas jamais conseguirão deter a primavera inteira.
Por DesconhecidoNão Vou Mais Lavar os Pratos Não vou mais lavar os pratos. Nem vou limpar a poeira dos móveis. Sinto muito. Comecei a ler. Abri outro dia um livro e uma semana depois decidi. Não levo mais o lixo para a lixeira. Nem arrumo a bagunça das folhas que caem no quintal. Sinto muito. Depois de ler percebi a estética dos pratos, a estética dos traços, a ética, A estática. Olho minhas mãos quando mudam a página dos livros, mãos bem mais macias que antes e sinto que posso começar a ser a todo instante. Sinto. Qualquer coisa. Não vou mais lavar. Nem levar. Seus tapetes para lavar a seco. Tenho os olhos rasos d’água. Sinto muito. Agora que comecei a ler quero entender. O porquê, por quê? e o porquê. Existem coisas. Eu li, e li, e li. Eu até sorri. E deixei o feijão queimar... Olha que feijão sempre demora para ficar pronto. Considere que os tempos são outros... Ah, esqueci de dizer. Não vou mais. Resolvi ficar um tempo comigo. Resolvi ler sobre o que se passa conosco. Você nem me espere. Você nem me chame. Não vou. De tudo o que jamais li, de tudo o que jamais entendi, você foi o que passou Passou do limite, passou da medida, passou do alfabeto. Desalfabetizou. Não vou mais lavar as coisas e encobrir a verdadeira sujeira. Nem limpar a poeira e espalhar o pó daqui para lá e de lá pra cá. Desinfetarei minhas mãos e não tocarei suas partes móveis. Não tocarei no álcool. Depois de tantos anos alfabetizada, aprendi a ler. Depois de tanto tempo juntos, aprendi a separar meu tênis do seu sapato, minha gaveta das suas gravatas, meu perfume do seu cheiro. Minha tela da sua moldura. Sendo assim, não lavo mais nada, e olho a sujeira no fundo do copo. Sempre chega o momento de sacudir, de investir, de traduzir. Não lavo mais pratos. Li a assinatura da minha lei áurea escrita em negro maiúsculo, em letras tamanho 18, espaço duplo. Aboli. Não lavo mais os pratos Quero travessas de prata, Cozinha de luxo, e joias de ouro. Legítimas. Está decretada a lei áurea.
Por Cristiane SobralInvés de flores, dê semestes. Romântico é ver algo crescer ao invés de murchar.
Por Felipe Rocha (Tipo Bilhete)As pessoas identificam-se mais com uma pessoa vulnerável do que com uma vencedora. A vulnerabilidade leva à confiança e à intimidade e faz com que as pessoas estejam mais abertas ao que tem para lhes dizer.
Por Barbara Corcoran