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Aos mestres com carinho... Aquele que transmite o que aprendeu Aprende ensinando, ensina o caminho Nossa reverência ao sábio no apogeu Da dedicação, os que redigem a educação Sacerdote da instrução, das letras, do liceu Gratidão eterna aos formadores de cidadãos.
Por Luciano Spagnol (poeta do cerrado)Os relacionamentos são importantes: a moeda para a mudança sistêmica é a confiança, e a confiança vem por meio da formação de relacionamentos funcionais e saudáveis. Pessoas, não programas, mudam pessoas.
Por Bruce D. PerryNúmeros, NM, 11:4, E o populacho que estava no meio deles veio a ter grande desejo das comidas dos egípcios. Também os filhos de Israel começaram a chorar outra vez, dizendo: - Quem nos dará carne para comer?
Por Números, Antigo TestamentoProvérbios, PV, 8:32, Agora, meus filhos, escutem o que eu digo, porque felizes são os que guardam os meus caminhos.
Por Provérbios, Antigo TestamentoRomance Sonâmbulo (A Gloria Giner e a Fernando de los Rios) Verde que te quero verde. Verde vento. Verdes ramas. O barco vai sobre o mar e o cavalo na montanha. Com a sombra pela cintura ela sonha na varanda, verde carne, tranças verdes, com olhos de fria prata. Verde que te quero verde. Por sob a lua gitana, as coisas estão mirando-a e ela não pode mirá-las. Verde que te quero verde. Grandes estrelas de escarcha nascem com o peixe de sombra que rasga o caminho da alva. A figueira raspa o vento a lixá-lo com as ramas, e o monte, gato selvagem, eriça as piteiras ásperas. Mas quem virá? E por onde?... Ela fica na varanda, verde carne, tranças verdes, ela sonha na água amarga. — Compadre, dou meu cavalo em troca de sua casa, o arreio por seu espelho, a faca por sua manta. Compadre, venho sangrando desde as passagens de Cabra. — Se pudesse, meu mocinho, esse negócio eu fechava. No entanto eu já não sou eu, nem a casa é minha casa. — Compadre, quero morrer com decência, em minha cama. De ferro, se for possível, e com lençóis de cambraia. Não vês que enorme ferida vai de meu peito à garganta? — Trezentas rosas morenas traz tua camisa branca. Ressuma teu sangue e cheira em redor de tua faixa. No entanto eu já não sou eu, nem a casa é minha casa. — Que eu possa subir ao menos até às altas varandas. Que eu possa subir! que o possa até às verdes varandas. As balaustradas da lua por onde retumba a água. Já sobem os dois compadres até às altas varandas. Deixando um rastro de sangue. Deixando um rastro de lágrimas. Tremiam pelos telhados pequenos faróis de lata. Mil pandeiros de cristal feriam a madrugada. Verde que te quero verde, verde vento, verdes ramas. Os dois compadres subiram. O vasto vento deixava na boca um gosto esquisito de menta, fel e alfavaca. — Que é dela, compadre, dize-me que é de tua filha amarga? — Quantas vezes te esperou! Quantas vezes te esperara, rosto fresco, negras tranças, aqui na verde varanda! Sobre a face da cisterna balançava-se a gitana. Verde carne, tranças verdes, com olhos de fria prata. Ponta gelada de lua sustenta-a por cima da água. A noite se fez tão íntima como uma pequena praça. Lá fora, à porta, golpeando, guardas-civis na cachaça. Verde que te quero verde. Verde vento. Verdes ramas. O barco vai sobre o mar. E o cavalo na montanha.
Por Federico García LorcaJó, JÓ, 21:31, Quem lhe jogará na cara o que ele fez? Quem o fará pagar pelo que fez?
Por Jó, Antigo TestamentoSe você se apressa em recusar a desistir, rapidamente limita suas opções apenas a ganhar.
Por Brad ThorTente grandes coisas em DEUS, e DEUS fará em sua vida coisas GIGANTESCAS.
Por Marcilene Dumont MULHERES RESILIENTESCântico dos Cânticos, CT, 8:1, Quem dera que você fosse meu irmão, amamentado aos seios de minha mãe! Se eu o encontrasse na rua, poderia beijá-lo, e não me desprezariam!
Por Cântico dos Cânticos, Antigo Testamento