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Naum, NA, 2:5, Os nobres são chamados, mas tropeçam no seu caminho; apressam-se para chegar à muralha e preparam a defesa.
Por Naum, Antigo TestamentoII Reis, 2RS, 17:5, Depois, o rei da Assíria passou por toda a terra, foi até a cidade de Samaria e a sitiou por três anos.
Por II Reis, Antigo TestamentoSalmos, SL, 18:8, Das suas narinas subiu fumaça, e fogo devorador saiu da sua boca; dele saíram brasas ardentes.
Por Salmos, Antigo TestamentoTalvez sejam apenas manifestações da sua psique de sua autodúvida e sentimentos de inadequação. Você devia ser um cara durão. Ser capaz de combatê-los. E, mesmo assim, repetidas vezes, eles te destroem.
Por Exército de Ladrões: Invasão da EuropaVocê não faz ideia do quanto esperei por este dia. Hoje é o dia em que eu vou mudar este reino!
Por Black Clover: A Espada do Rei MagoAtos, AT, 24:4, Entretanto, para não deter o senhor por muito tempo, peço que, de acordo com a sua clemência, nos ouça por alguns instantes.
Por Atos, Novo TestamentoEsta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa. Ela não é fácil. Não é maleável. E, como não foi profundamente trabalhada pelo pensamento, a sua tendência é a de não ter sutilezas e de reagir às vezes com um verdadeiro pontapé contra os que temerariamente ousam transformá-la numa linguagem de sentimento e de alerteza. E de amor. A língua portuguesa é um verdadeiro desafio para quem escreve. Sobretudo para quem escreve tirando das coisas e das pessoas a primeira capa de superficialismo. Às vezes ela reage diante de um pensamento mais complicado. Às vezes se assusta com o imprevisível de uma frase. Eu gosto de manejá-la – como gostava de estar montada num cavalo e guiá-lo pelas rédeas, às vezes lentamente, às vezes a galope. Eu queria que a língua portuguesa chegasse ao máximo nas minhas mãos. E este desejo todos os que escrevem têm. Um Camões e outros iguais não bastaram para nos dar para sempre uma herança de língua já feita. Todos nós que escrevemos estamos fazendo do túmulo do pensamento alguma coisa que lhe dê vida. Essas dificuldades, nós as temos. Mas não falei do encantamento de lidar com uma língua que não foi aprofundada. O que recebi de herança não me chega. Se eu fosse muda, e também não pudesse escrever, e me perguntassem a que língua eu queria pertencer, eu diria: inglês, que é preciso e belo. Mas como não nasci muda e pude escrever, tornou-se absolutamente claro para mim que eu queria mesmo era escrever em português. Eu até queda não ter aprendido outras línguas: só para que a minha abordagem do português fosse virgem e límpida.
Por Clarice Lispector