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Marcos, MC, 5:4, Porque, tendo sido muitas vezes preso com correntes e cadeias, as cadeias foram quebradas por ele, e as correntes foram despedaçadas. E ninguém conseguia dominá-lo.

Por Marcos, Novo Testamento

Salmos, SL, 77:3, Lembro-me de Deus e começo a gemer; medito, e o meu espírito desfalece.

Por Salmos, Antigo Testamento

Para as rosas, escreveu alguém, o jardineiro é eterno.

Por Machado de Assis

II Coríntios, 2CO, 6:5, nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns,

Por II Coríntios, Novo Testamento

⁠Então deixa ela passar na minha frente Hoje eu só tenho olhos pra ela Te vejo linda da janela, Gabriela

Por Igor Von Adamovich

Quero viver acorda pra realidade resolvi por fim em minha dor agora vem você de novo ja é tarde estou em outra amor diversas vezes eu lhe procurei mas nem se quer você quis me ouvir seu telefone sempre desligado agora é tarde você quis assim quero viver preciso me encontrar dar adeus a desilusão quero voltar a sorrir pra vida espantar de vez a solidão sei que você está arrependida quero dizer que não te ignoro a amizade foi o que restou viver a vida é o que me importa agora

Por joaquim alves

Miquéias, MQ, 1:11, Moradores de Safir, sigam para o exílio em vergonhosa nudez. Os moradores de Zaanã não podem sair da cidade; o pranto do povo de Bete-Ezel tira de vocês o lugar de refúgio.

Por Miquéias, Antigo Testamento

I Reis, 1RS, 4:19, Geber, filho de Uri, na terra de Gileade, a terra de Seom, rei dos amorreus, e de Ogue, rei de Basã; e havia só um governador nesta região.

Por I Reis, Antigo Testamento

Não-coisa O que o poeta quer dizer no discurso não cabe e se o diz é pra saber o que ainda não sabe. Uma fruta uma flor um odor que relume... Como dizer o sabor, seu clarão seu perfume? Como enfim traduzir na lógica do ouvido o que na coisa é coisa e que não tem sentido? A linguagem dispõe de conceitos, de nomes mas o gosto da fruta só o sabes se a comes só o sabes no corpo o sabor que assimilas e que na boca é festa de saliva e papilas invadindo-te inteiro tal do mar o marulho e que a fala submerge e reduz a um barulho, um tumulto de vozes de gozos, de espasmos, vertiginoso e pleno como são os orgasmos No entanto, o poeta desafia o impossível e tenta no poema dizer o indizível: subverte a sintaxe implode a fala, ousa incutir na linguagem densidade de coisa sem permitir, porém, que perca a transparência já que a coisa é fechada à humana consciência. O que o poeta faz mais do que mencioná-la é torná-la aparência pura — e iluminá-la. Toda coisa tem peso: uma noite em seu centro. O poema é uma coisa que não tem nada dentro, a não ser o ressoar de uma imprecisa voz que não quer se apagar — essa voz somos nós.

Por Ferreira Gullar

Romanos, RM, 8:30, E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou.

Por Romanos, Novo Testamento