Guilherme Paixão

Números, Antigo Testamento, NM, 13:21

Números, NM, 13:21, Assim, foram e espiaram a terra desde o deserto de Zim até Reobe, à entrada de Hamate.

Esdras, Antigo Testamento, ED, 2:54

Esdras, ED, 2:54, os filhos de Nesias e os filhos de Hatifa.

Uma coisa é preocuparmo-nos com a morte de outro, ao longe. Outra é, de súbito, tomar consciência da própria putrescibilidade, de viver na vizinhança da própria morte, de contemplá-la enquanto possibilidade real. À partida, é esse o terror suscitado pelo confinamento a muita gente, a obrigação de, por fim, responder pela sua vida e nome.

II Crônicas, Antigo Testamento, 2CR, 23:7

II Crônicas, 2CR, 23:7, Os levitas devem rodear o rei, cada um de armas na mão. E, se alguém quiser entrar no templo, que seja morto. Vocês devem acompanhar o rei aonde quer que ele for.

" As respostas chegarão quando você estiver pronto para suportá-las."

Nota: Trecho adaptado de um poema muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Mário Quintana.

Que a esperança nunca me pareça um NÃO que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como SIM. Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder dizer a alguém o quanto ele é especial e importante pra mim, sem ter de me preocupar com terceiros... Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento. Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão. Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades a às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim... e que valeu a pena.

Hebreus, Novo Testamento, HB, 3:15

Hebreus, HB, 3:15, Como se diz: ´Hoje, se ouvirem a sua voz, não endureçam o coração, como foi na rebelião.`

⁠É normal ter borboletas no estômago, contanto que você as faça voar...

Levítico, Antigo Testamento, LV, 11:3

Levítico, LV, 11:3, todos os que têm unhas fendidas, cujo casco se divide em dois e que ruminam, esses vocês podem comer.

Que canto há de cantar o indefinível? O toque sem tocar, o olhar sem ver A alma, amor, entrelaçada dos indescritíveis. Como te amar, sem nunca merecer? Amar o perecível, o nada, o pó, é sempre despedir-se.