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O futuro é o fim do presente, o presente é a continuação do passado.

Por Kim Namjoon

É incrível como amanhece cedo nesta cidade. A gente já acorda na pressa, com caminhão buzinando, cachorro do vizinho latindo, radialista contando a extensão do engarrafamento como se fosse final de novela. Mais uma estranheza à qual a gente se acostuma, mas que não precisava estar aqui. Bastaria alguém e força de vontade. Bastaria dizer chega.

Por Eric Novello

Eu aguardo. Mas não espero nada.

Por Jacques Lacan

Devemos aprender durante toda a vida, sem imaginar que a sabedoria vem com a velhice.

Por Platão

Eu não sei o que os meus pensamentos pensam.

Por Francis Jammes

O que há de comum entre o pensamento judaico-cristão e o pensamento zen-budista é a consciência de que preciso abdicar da minha 'vontade' (no sentido do meu desejo de forçar, dirigir, estrangular o mundo fora de mim e dentro de mim) a fim de ser completamente aberto, receptivo, desperto, vivo. Na terminologia de Zen chama-se a isto, frequentemente, de 'esvaziar-se' - o que não tem nenhum significado negativo, mas de receptividade para receber. Na terminologia cristã isto se denomina, amiúde, 'anular-se e aceitar a vontade de Deus' (...) [Mas numa interpretação paternalista da fé cristã, também muito explorada pelas tiranias laicas do século XX, que jogam com o nosso 'medo à liberdade' que Fromm estudou num de seus clássicos de psicanálise política] em lugar de tomar suas decisões, o homem as deixa a cargo de um pai onisciente e onipotente, que vela por ele e sabe o que lhe convém. Claro está que, nessa experiência, o homem não se torna aberto e receptivo, senão obediente e submisso. A obediência à vontade de Deus se processa melhor quando inexiste o conceito de Deus. Paradoxalmente, obedeço realmente à vontade de Deus quando dele me esqueço. O conceito do vazio Zen implica o verdadeiro significado da renúncia à própria vontade, sem, todavia, o perigo de regressar ao conceito idólatra de um pai ajudador. Erich Fromm, "Psicanálise e Zen-Budismo"

Por Erich Fromm

Minha cultura e minhas conquistas são alemãs. Intelectualmente considerei-me alemão até perceber que os preconceitos antissemitas iam aumentando na Alemanha e na Áustria. A partir daí, deixei de me considerar alemão. Prefiro definir-me como judeu.

Por Sigmund Freud

Jó, JÓ, 34:2, ´Vocês que são sábios, ouçam as minhas palavras; vocês que são instruídos, escutem o que vou dizer.

Por Jó, Antigo Testamento

Gênesis, GN, 37:4, Quando os seus irmãos viram que o pai o amava mais do que todos os outros filhos, odiaram-no e já não podiam falar com ele de forma pacífica.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Quando o homem perder a esperança, pode apagar o arco-íris.

Por Mário Lago