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Minha missão sagrada é criar a sociedade perfeita.

Por Guardiões da Galáxia: Volume 3

Gênesis, GN, 34:22, Mas eles só concordarão em morar conosco, tornando-nos um só povo, se todos os homens em nosso meio se deixarem circuncidar, como eles são circuncidados.

Por Gênesis, Antigo Testamento

"O seu chamado não tem nada a ver com você, mas tem tudo a ver com as pessoas que encontrarão a Deus através dele."

Por Junia Hayashi

Quero para mim o espírito desta frase, transformada a forma para a casar com o que eu sou: viver não é necessário, o que é necessário é criar.

Por Fernando Pessoa

⁠“Não importa qual seja a sua condição atual, como ou onde você cresceu ou que tipo de educação você teve, você pode ser bem-sucedido se escolher se empenhar. Espírito, coragem e força de vontade são o que mais importa quando você começa”

Por Jack Ma

A vida é muito importante para ser levada a sério.

Por Oscar Wilde

ENFADA DANÇA Oh, meu melancólico sofrimento Por que no silêncio recomeças Ritmando o árduo sentimento Numa agitada dança, as pressas Eu vago sozinho pelo lamento Na solidão, que queres?... Peças! No dia, na noite, és só firmamento Assim, sem que nada te impeças Tu danças ao amuo do vento Ao relento, trazendo o medo E o pranto. Oh doce fomento Um enredo... sou desesperança Vago só e errante neste lajedo E tu me leva nesta enfada dança © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 13/12/2019, cerrado goiano

Por Poeta do cerrado LUCIANO SPAGNOL

A Grande Manchete Aproxima-se a hora da manchete. O PETRÓLEO ACABOU. Acabaram as alucinações os crimes, os romances as guerras do petróleo. O mundo fica livre do pesadelo institucionalizado. Atiradores ao lixo motores de combustão interna e lataria colorida, o Museu da Sucata exibe o derradeiro carro carrasco. Tem etiqueta de remorso: “Cansei a humanidade”. Ruas voltam a existir para o homem e as alegrias de estar-junto. A poluição perdeu seu aliado fidelíssimo. A pressa acabou. Acabou, pessoal! o congestionamento, o palavrão, a neurose coletiva. A morte violenta entre ferragens com seu véu de óleo e chamas acabou. Milhões de arvores meninas irrompem do asfalto e da consciência em carnaval de sol. Dão sombras grátis ao papo dos amigos, à doçura do ócio no intervalo do batente, do amor antes aprisionado sob o capô ou esmigalhado pelas rodas, â vida de mil formas naturais. Pessoas, animais, confraternizam: Milagre! Dura 5 (?) minutos a festa da natureza com a cidade. Irrompem formas eletrônicas implacáveis, engenhos teleguiados catapúlticos de máximo poder ofensivo e reconquistam o espaço em que a vida bailava. Recomeça o problema de viver na cidade-problema? De que valeu cantar o fim da gasolina de alta octanagem? Enquanto não vem a formidável manchete vamos curtindo outras manchetinhas a varejo. Vamos curtindo a visão do caos e do extermínio na rua, na foto, no sono atormentado: Mas 400 carros por dia nas pistas que encolhem, encolhem, são apenas enfumaçadas fita de rangidos. Mais loucura, mais palavrão e mais desastre. E lemos Ralph Nader: a cada 10 minutos morre uma pessoa em acidente de carro; a cada 15 segundos sai alguém ferido na pátria industrial dos automóveis. Vamos imitá-la? Vamos vencê-la em desafio de quem mata mais e morre mais? Ou vamos ficar apenas engarrafados sem garrafa no ar poluído e constelado de placa, de sinais que assinalam o grande entupimento? Perguntas estas são mensagem também ela espremida na garrafa que bóia no alto-mar de ondas surdas e cegas à espera do futuro que as responda.

Por Carlos Drummond de Andrade

⁠Quero estar com você, morena Quando o Sol sorrir pra nós Que a tristeza é tão pequena Quando estamos a sós

Por Bordoá

Salmos, SL, 119:112, Inclino o coração a guardar os teus decretos, para sempre, até o fim. Sâmeque

Por Salmos, Antigo Testamento