Frantz Fanon

Números, Antigo Testamento, NM, 25:9

Números, NM, 25:9, Os que morreram da praga foram vinte e quatro mil.

Senhorita mete o loco

I Coríntios, Novo Testamento, 1CO, 12:14

I Coríntios, 1CO, 12:14, Porque também o corpo não é um só membro, mas muitos.

II Pedro, Novo Testamento, 2PE, 2:10

II Pedro, 2PE, 2:10, especialmente aqueles que, seguindo a carne, andam em desejos impuros e desprezam qualquer autoridade. Atrevidos, arrogantes, não temem difamar os gloriosos seres celestiais,

A felicidade está fora da felicidade.

I Samuel, Antigo Testamento, 1SM, 16:14

I Samuel, 1SM, 16:14, Depois que o Espírito do Senhor se retirou de Saul, um espírito mau, vindo da parte do Senhor, o atormentava.

Neemias, Antigo Testamento, NE, 9:19

Neemias, NE, 9:19, - Mas tu, pela multidão das tuas misericórdias, não os abandonaste no deserto. A coluna de nuvem nunca se afastou deles durante o dia, para os guiar pelo caminho, nem a coluna de fogo durante a noite, para iluminar o caminho por onde deviam seguir.

Por entre a chuva de mortais peloiros A nua fronte enriquecer de loiros Eu procuro, eu desejo, Para teus mimos desfrutar sem pejo, Pois quem deste esplendor se não guarnece, Não é digno de ti, não te merece.

Eu me perguntava se poderia ser forte mesmo sendo uma garota. E se eu poderia viver minha vida sem as pessoas me chamando de monstro desumano.

Nota: Trecho da música "Como Nossos Pais", composição Belchior

As aparências enganam Aos que odeiam e aos que amam Porque o amor e o ódio se irmanam na fogueira das paixões Os corações pegam fogo e depois não há nada que os apague se a combustão os persegue, as labaredas e as brasas são O alimento, o veneno e o pão, o vinho seco, a recordação Dos tempos idos de comunhão, sonhos vividos de conviver As aparências enganam, aos que odeiam e aos que amam Porque o amor e o ódio se irmanam na geleira das paixões Os corações viram gelo e, depois, não há nada que os degele Se a neve, cobrindo a pele, vai esfriando por dentro o ser Não há mais forma de se aquecer, não há mais tempo de se esquentar Não há mais nada pra se fazer, senão chorar sob o cobertor As aparências enganam, aos que gelam e aos que inflamam Porque o fogo e o gelo se irmanam no outono das paixões Os corações cortam lenha e, depois, se preparam pra outro inverno Mas o verão que os unira, ainda, vive e transpira ali Nos corpos juntos na lareira, na reticente primavera No insistente perfume de alguma coisa chamada amor.