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E todo esse tempo eu estive mentindo Mentindo em segredo para mim mesma Eu estive colocando tristeza no lugar mais distante da minha estante

Por AURORA (cantora)

O amor transformava as pessoas em mentirosas

Por Cassandra Clare

Morte (Hora de Delírio) Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és o termo De dous fantasmas que a existência formam, — Dessa alma vã e desse corpo enfermo. Pensamento gentil de paz eterna, Amiga morte, vem. Tu és o nada, Tu és a ausência das moções da vida, do prazer que nos custa a dor passada. Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és apenas A visão mais real das que nos cercam, Que nos extingues as visões terrenas. Nunca temi tua destra, Não vou o vulgo profano; Nunca pensei que teu braço Brande um punhal sobr'humano. Nunca julguei-te em meus sonhos Um esqueleto mirrado; Nunca dei-te, pra voares, Terrível ginete alado. Nunca te dei uma foice Dura, fina e recurvada; Nunca chamei-te inimiga, Ímpia, cruel, ou culpada. Amei-te sempre: — pertencer-te quero Para sempre também, amiga morte. Quero o chão, quero a terra, - esse elemento Que não se sente dos vaivens da sorte. Para tua hecatombe de um segundo Não falta alguém? — Preencha-a comigo: Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo. Miríades de vermes lá me esperam Para nascer de meu fermento ainda, Para nutrir-se de meu suco impuro, Talvez me espera uma plantinha linda. Vermes que sobre podridões refervem, Plantinha que a raiz meus ossos fera, Em vós minha alma e sentimento e corpo Irão em partes agregar-se à terra. E depois nada mais. Já não há tempo, nem vida, nem sentir, nem dor, nem gosto. Agora o nada — esse real tão belo Só nas terrenas vísceras deposto. Facho que a morte ao lumiar apaga, Foi essa alma fatal que nos aterra. Consciência, razão, que nos afligem, Deram em nada ao baquear em terra. Única idéia mais real dos homens, Morte feliz — eu quero-te comigo, Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo. Também desta vida à campa Não transporto uma saudade. Cerro meus olhos contente Sem um ai de ansiedade. E como um autômato infante Que ainda não sabe mentir, Ao pé da morte querida Hei de insensato sorrir. Por minha face sinistra Meu pranto não correrá. Em meus olhos moribundos Terrores ninguém lerá. Não achei na terra amores Que merecessem os meus. Não tenho um ente no mundo A quem diga o meu - adeus. Não posso da vida à campa Transportar uma saudade. Cerro meus olhos contente Sem um ai de ansiedade. Por isso, ó morte, eu amo-te e não temo: Por isso, ó morte, eu quero-te comigo. Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo.

Por Junqueira Freire

Escreve com sangue e aprenderás que sangue é espírito.

Por Friedrich Nietzsche

Vocês não são responsáveis pelos atos deles, mas não precisam protegê-los.

Por Feria: Segredos Obscuros (série)

⁠A diferença entre o conceito de uma determinada época sobre o que cabe qualificar como “pensamento científico” e o conceito relativo desse mesmo tema em uma época anterior, é frequentemente, muito grande; às vezes chega a ser tão grande que nega as características do pensamento científico que no passado se considerava realmente como científico e que cumpre, em ambas as épocas, uma mesma função social.

Por Bogdan Suchodolski

⁠Assim como apresenta infinitas possibilidades, o mercado é também implacável e, de fato, destacam-se aqueles que conseguem mostrar ao mundo seu valor de forma coerente, fundamentada e, principalmente, no timing correto.

Por Kiko Loureiro

Não me mande coisas assim raivosas. Eu não tenho anticorpos para esse tipo de coisa.

Por Caio Fernando Abreu

⁠E o céu lentamente se torna límpido O Sol ilumina as fraquezas das pessoas Uma lágrima salgada molha minha bochecha enquanto Ela com a mão acaricia meu rosto suavemente Com sangue nas mãos vou escalar todos os picos Eu quero chegar onde o olho humano não alcança Para aprender a perdoar todos os meus pecados Pois até os anjos às vezes têm medo da morte Ainda tenho uma folha de papel na mão e meio cigarro Vamos fugir de quem tem muita sede de vingança Desta Terra firme, pois agora eu a sinto sufocante Ontem fiquei quieto, pois hoje serei a tempestade

Por Torna a casa

Aquele que crê na liberdade não pode senão conflitar com o conservador e tomar uma posição essencialmente radical, direcionada contra os preconceitos populares, posições arraigadas, e privilégios firmemente estabelecidos. Tolices e abusos não são mais aceitáveis por terem sido há tempos estabelecidos como princípios de insensatez.

Por Friedrich Hayek