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Salmos, SL, 41:7, Todos os que me odeiam se reúnem e ficam cochichando; pensam o pior a respeito de mim, dizendo:

Por Salmos, Antigo Testamento

Êxodo, EX, 29:6, Você porá a mitra na cabeça dele e sobre a mitra, a coroa sagrada.

Por Êxodo, Antigo Testamento

filosofia da composição sempre sonhei compor um poema narcísico com tetas como tempestades e as furibundas fêmeas com quem copulou o bardo Gérard Éluard Du Kar´Nehru na mui sensualmente San Sebastian ciudad de los enganos mas a musa dos meus verdes anos perdeu-me em sua primavera de pentelhos e, ainda melhor, furtou-me o espelho

Por Geraldo Carneiro

Daniel, DN, 2:29, - Quando o senhor, ó rei, estava na sua cama, surgiram em sua mente pensamentos a respeito do que vai acontecer no futuro. Deus, que revela os mistérios, revelou ao senhor o que vai acontecer.

Por Daniel, Antigo Testamento

Provérbios, PV, 15:13, O coração alegre embeleza o rosto, mas com a tristeza do coração o espírito se abate.

Por Provérbios, Antigo Testamento

Um músico deve compor, um artista deve pintar, um poeta deve escrever, caso pretendam deixar seu coração em paz. O que um homem pode ser, ele deve ser. A essa necessidade podemos dar o nome de autorrealização.

Por Abraham Maslow

Marcos, MC, 2:19, Jesus respondeu: <J> - Como podem os convidados para o casamento jejuar enquanto o noivo está com eles? Durante o tempo em que o noivo estiver presente, não podem jejuar.</J>

Por Marcos, Novo Testamento

Pessoas felizes são alegres e partilham energia positiva. Pessoas infelizes são amarguradas e contaminam seu ambiente.

Por Bispo Rodovalho

DA CHEGADA DO AMOR Sempre quis um amor que falasse que soubesse o que sentisse. Sempre quis uma amor que elaborasse Que quando dormisse ressonasse confiança no sopro do sono e trouxesse beijo no clarão da amanhecice. Sempre quis um amor que coubesse no que me disse. Sempre quis uma meninice entre menino e senhor uma cachorrice onde tanto pudesse a sem-vergonhice do macho quanto a sabedoria do sabedor. Sempre quis um amor cujo BOM DIA! morasse na eternidade de encadear os tempos: passado presente futuro coisa da mesma embocadura sabor da mesma golada. Sempre quis um amor de goleadas cuja rede complexa do pano de fundo dos seres não assustasse. Sempre quis um amor que não se incomodasse quando a poesia da cama me levasse. Sempre quis uma amor que não se chateasse diante das diferenças. Agora, diante da encomenda metade de mim rasga afoita o embrulho e a outra metade é o futuro de saber o segredo que enrola o laço, é observar o desenho do invólucro e compará-lo com a calma da alma o seu conteúdo. Contudo sempre quis um amor que me coubesse futuro e me alternasse em menina e adulto que ora eu fosse o fácil, o sério e ora um doce mistério que ora eu fosse medo-asneira e ora eu fosse brincadeira ultra-sonografia do furor, sempre quis um amor que sem tensa-corrida-de ocorresse. Sempre quis um amor que acontecesse sem esforço sem medo da inspiração por ele acabar. Sempre quis um amor de abafar, (não o caso) mas cuja demora de ocaso estivesse imensamente nas nossas mãos. Sem senãos. Sempre quis um amor com definição de quero sem o lero-lero da falsa sedução. Eu sempre disse não à constituição dos séculos que diz que o "garantido" amor é a sua negação. Sempre quis um amor que gozasse e que pouco antes de chegar a esse céu se anunciasse. Sempre quis um amor que vivesse a felicidade sem reclamar dela ou disso. Sempre quis um amor não omisso e que suas estórias me contasse. Ah, eu sempre quis uma amor que amasse. Poesia extraída do livro "Euteamo e suas estréias", Editora Record - Rio de Janeiro, 1999,

Por Elisa Lucinda

Isaías, IS, 57:18, ´Tenho visto os caminhos do meu povo, mas vou curá-lo; também o guiarei e tornarei a dar consolação, a ele e aos seus pranteadores.

Por Isaías, Antigo Testamento