Veja outros textos inspiradores!
O autor aos seus versos Chorosos versos meus desentoados, Sem arte, sem beleza e sem brandura, Urdidos pela mão da Desventura, Pela baça Tristeza envenenados: Vede a luz, não busqueis, desesperados, No mudo esquecimento a sepultura; Se os ditosos vos lerem sem ternura, Ler-vos-ão com ternura os desgraçados: Não vos inspire, ó versos, cobardia Da sátira mordaz o furor louco, Da maldizente voz e tirania: Desculpa tendes, se valeis tão pouco, Que não pode cantar com melodia Um peito de gemer cansado e rouco.
Por BocageÀs vezes, acho que temos filhos porque queremos deixar alguém que possa explicar ao mundo quem éramos depois que morremos.
Por Ayobami AdebayoJeremias, JR, 50:26, Venham contra ela de todos os confins da terra! Abram os seus celeiros, façam dela montões de ruínas, destruam-na por completo! Não deixem sobrar nada!
Por Jeremias, Antigo Testamento