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Isaías, IS, 51:11, Os resgatados do Senhor voltarão e entrarão em Sião com cânticos de júbilo. Alegria eterna coroará a sua cabeça. Ficarão tomados de júbilo e alegria, e deles fugirão a tristeza e o gemido.`
Por Isaías, Antigo TestamentoMateus, MT, 23:12, <J>Quem se exaltar</J> <J>será humilhado; e quem se humilhar será exaltado.</J>
Por Mateus, Novo TestamentoPOR QUE TE AMO Te amo te amo de uma maneira inexplicável de uma forma inconfessável de um modo contraditório Te amo Te amo, com meus estados de ânimo que são muitos e mudar de humor continuadamente pelo que você já sabe o tempo a vida a morte Te amo Te amo, com o mundo que não entendo com as pessoas que não compreendem com a ambivalência de minha alma com a incoerência dos meus atos com a fatalidade do destino com a conspiração do desejo com a ambiguidade dos fatos ainda quando digo que não te amo, te amo até quando te engano, não te engano no fundo levo a cabo um plano para amar-te melhor. Te amo Te amo, sem refletir, inconscientemente irresponsavelmente, espontaneamente involuntariamente, por instinto por impulso, irracionalmente de fato não tenho argumentos lógicos nem sequer improvisados para fundamentar este amor que sinto por ti que surgiu misteriosamente do nada que não resolveu magicamente nada e que milagrosamente, pouco a pouco, com pouco e nada, melhorou o pior de mim Te amo Te amo com um corpo que não pensa com um coração que não raciocina com uma cabeça que não coordena Te amo Te amo incompreensivelmente sem perguntar-me porque te amo sem importar-me porque te amo sem questionar-me porque te amo Te amo simplesmente porque te amo eu mesmo não sei por que te amo
Por Pablo NerudaSe eu fosse um fabricante de livros, faria um registo comentado das diversas mortes. Quem ensinasse os homens a morrer, ensiná-los-ia a viver.
Por Michel de MontaigneII Samuel, 2SM, 8:15, Davi reinou sobre todo o Israel; julgava e fazia justiça a todo o seu povo.
Por II Samuel, Antigo TestamentoAbdicação Toma-me, ó noite eterna, nos teus braços E chama-me teu filho. Eu sou um rei que voluntariamente abandonei O meu trono de sonhos e cansaços. Minha espada, pesada a braços lassos, Em mão viris e calmas entreguei; E meu cetro e coroa — eu os deixei Na antecâmara, feitos em pedaços Minha cota de malha, tão inútil, Minhas esporas de um tinir tão fútil, Deixei-as pela fria escadaria. Despi a realeza, corpo e alma, E regressei à noite antiga e calma Como a paisagem ao morrer do dia.
Por Fernando Pessoa