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Tu, que não és senhor do teu amanhã, não adies o momento de gozar o prazer possível! Consumimos nossa vida a esperar e morremos empenhados nessa espera do prazer.

Por Epicuro

Adoro um desafio, mas detesto me frustrar. Estou aqui para superar isso. Eu só quero me esbaldar em dor e frustração.

Por Felicidade para Principiantes (filme)

Isaías, IS, 57:12, Eu publicarei essa sua justiça e as suas obras, mas isso não a beneficiará em nada.

Por Isaías, Antigo Testamento

Romanos, RM, 15:31, para que eu me veja livre dos rebeldes que vivem na Judeia, e que este meu serviço em Jerusalém seja bem-aceito pelos santos.

Por Romanos, Novo Testamento

SONHANDO Na praia deserta que a lua branqueia Que mimo! Que rosa, que filha de Deus! Tão pálida - ao vê-la meu ser devaneia, Sufoco nos lábios os hálitos meus! Não corras na areia, Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! A praia é tão longe! E a onda bravia As roupas de goza te molha de escuma De noite - aos serenos - a areia é tão fria, Tão úmido o vento que os ares perfuma! És tão doentia! Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! A brisa teus negros cabelos soltou, O orvalho da face te esfria o suor; Teus seios palpitam - a brisa os roçou, Beijou-os, suspira, desmaia de amor! Teu pé tropeçou... Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! E o pálido mimo da minha paixão Num longo soluço tremeu e parou, Sentou-se na praia, sozinha no chão, A mão regelada no colo pousou! Que tens, coração? Que tremes assim? Cansaste, donzela? Tem pena de mim! Deitou-se na areia que a vaga molhou. Imóvel e branca na praia dormia; Mas nem os seus olhos o sono fechou E nem o seu colo de neve tremia... O seio gelou?... Não durmas assim! Ó pálida fria, Tem pena de mim! Dormia: — na fronte que níveo suar... Que mão regelada no lânguido peito... Não era mais alvo seu leito do mar, Não era mais frio seu gélido leito! Nem um ressonar... Não durmas assim... Ó pálida fria, Tem pena de mim! Aqui no meu peito vem antes sonhar Nos longos suspiros do meu coração: Eu quero em meus lábios teu seio aquentar, Teu colo, essas faces, e a gélida mão... Não durmas no mar! Não durmas assim. Estátua sem vida, Tem pena de mim! E a vaga crescia seu corpo banhando, As cândidas formas movendo de leve! E eu vi-a suave nas águas boiando Com soltos cabelos nas roupas de neve! Nas vagas sonhando Não durmas assim... Donzela, onde vais? Tem pena de mim! E a imagem da virgem nas águas do mar Brilhava tão branca no límpido véu... Nem mais transparente luzia o luar No ambiente sem nuvens da noite do céu! Nas águas do mar Não durmas assim... Não morras, donzela, Espera por mim!

Por Álvares de Azevedo

Lamentações de Jeremias, LM, 5:15, Cessou a alegria de nosso coração; a nossa dança se transformou em lamentações.

Por Lamentações de Jeremias, Antigo Testamento

Felizes. Porque, ao fundo de si mesmos, cheios andam de quanto vão pensando. E, disso cheios, nada mais sabem. Dão para aquele lado onde o mundo acabou, mas resta o eco de o haverem pensado até ao cabo e irem agora criar o movimento que subsiste no tempo de o mundo ainda estar a ser criado. Por isso são felizes. Foram sendo até, perdido o tempo, só em memória o estarem habitando.

Por Fernando Echevarría

Gênesis, GN, 37:32, E enviaram a túnica de mangas compridas ao pai com este recado: - Achamos isto. Veja se é ou não a túnica de seu filho.

Por Gênesis, Antigo Testamento

O fumo É a porta aberta para todas as drogas

Por Raimundo grossi

Um dia eu estava contando os gatos e, distraída, contei a mim mesma.

Por Bobbie Ann Mason