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Quando os costumes são suficientes, as leis são desnecessárias. Quando os costumes são insuficientes, é impossível fazer respeitar as leis.
Por Émile DurkheimMuitas vezes os nossos relacionamentos de amizade são uns fracassos porque somos imaturos. Amigos não são o que imaginamos, mas o que eles são e com todos os defeitos. Amizade é processo de maturidade que nos leva ao verdadeiro encontro com as pessoas que estão ao nosso lado. Elas têm todos os defeitos, mas fazem parte da nossa vida e não a trocamos por nada deste mundo. Isso porque temos alma de cristão e aquele que tem alma de cristão não tem medo dos defeitos dos outros, porque sabe que aqueles defeitos não serão espelhos para nós, mas seremos um instrumento de Deus para ele superar esse defeito.
Por Padre Fábio de MeloA memória é o essencial, visto que a literatura está feita de sonhos e os sonhos fazem-se combinando recordações.
Por Jorge Luis BorgesTem gosto de morangos em uma noite de verão E soa como uma música Eu quero mais frutas e aquele sentimento de verão É tão maravilhoso e quente
Por Harry StylesAgradeça sempre, não importa o fato. A gratidão nos eleva, tanto quanto nos redime.
Por Mauricio C. CantelliJeremias, JR, 28:4, Eu também trarei de volta a este lugar Jeconias, filho de Jeoaquim, rei de Judá, e todos os exilados de Judá que foram para a Babilônia, diz o Senhor; porque quebrei o jugo do rei da Babilônia.`
Por Jeremias, Antigo TestamentoAtos, AT, 9:15, Mas o Senhor disse a Ananias: <J> - Vá, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar o meu nome diante dos gentios e reis, bem como diante dos filhos de Israel.</J>
Por Atos, Novo TestamentoEu fui criado para acreditar na graça. Mas também fui criado para acreditar em retribuição.
Por Demolidor: Renascido (série)William Contraponto: A lucidez como heresia A poesia de William Contraponto não pede licença. Ela entra como pergunta. Permanece como desconforto. E sai deixando vestígios — não de esperança, mas de pensamento. Seu verso é seco, rente ao osso, herdeiro de um pacto com a lucidez. Ex-médium, hoje ateu, Contraponto não escreve a partir do ressentimento, mas da experiência desnudada. Viveu por dentro os rituais, sentiu o corpo ser tomado por forças que pareciam externas, mas depois reconheceu: o que parecia transcendência era desejo encenado, era necessidade de sentido em estado bruto. E foi esse rompimento — não com a fé, mas com a ilusão — que marcou sua travessia estética. Sua obra é radicalmente existencialista. Não no sentido acadêmico, mas vital. Contraponto não cita Sartre, Camus ou Beauvoir. Ele os atravessa. Sua escrita emerge da mesma angústia essencial: a de estar vivo num mundo sem garantias. Seu olhar recusa os confortos espirituais, os dogmas reciclados, as promessas vendidas como salvação. Em vez disso, oferece o que resta depois do desengano: umvazio honesto, um silêncio não manipulado, uma linguagem que pensa,. O estilo é contido, afiado, desprovido de ornamentos. Há ritmo, mas não há melodia fácil. Cada poema parece limado até o limite da palavra exata. Nada sobra. Nada falta. É uma poesia que respira o pensamento e sangra a dúvida. Mais próxima do ensaio do que da canção, mais próxima da meditação crua do que do lirismo adocicado. William Contraponto é também um poeta de consciência social. Sua descrença no sagrado caminha junto de sua recusa às estruturas que domesticam a liberdade — sejam elas religiosas, políticas ou econômicas. Mas sua crítica nunca desumaniza. Ao contrário: nasce de uma empatia crua com o humano como projeto inacabado. No lugar da fé, propõe o enfrentamento. No lugar da doutrina, a lucidez. No lugar da promessa, a palavra como faca — ou espelho. Ler William Contraponto é ser tirado do eixo. É lembrar que pensar também dói. E que há beleza, sim, no que não consola.
Por Neno MarquesI Coríntios, 1CO, 12:1, Irmãos, não quero que vocês estejam desinformados a respeito dos dons espirituais.
Por I Coríntios, Novo Testamento