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Gênesis, GN, 31:20, E Jacó enganou Labão, o arameu, não revelando que tinha planos de fugir.
Por Gênesis, Antigo TestamentoII Crônicas, 2CR, 34:17, Contaram o dinheiro que estava na Casa do Senhor e o entregaram nas mãos dos que dirigem a obra e dos que a executam.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoEscrever deve ser uma necessidade, como o mar precisa das tempestades - é a isto que eu chamo respirar.
Por Anaïs NinNão gosto de situações nas quais eu sei se vou ganhar ou perder. Por que isso não é jogar de verdade.
Por KakeguruiÊxodo, EX, 38:12, Para o lado oeste havia cortinas de vinte e dois metros; as suas colunas eram dez, e as suas bases eram dez; os ganchos das colunas e as suas vigas superiores eram de prata.
Por Êxodo, Antigo TestamentoUma maneira de preservar sua própria imagem é não deixar que o mundo invada sua casa. Foi um modo que encontrei de preservar ao máximo meus valores.
Por Ayrton SennaE era sempre assim. Na hora de ir ajudar no trabalho da roça, ela era bem grande. Na hora de ir tomar banho no rio e nadar no lugar mais fundo, ela ainda era muito pequena. Na hora que os grandes ficavam de noite conversando no terreiro até tarde, ela era pequena e tinha que ir dormir. Na hora em que espetava o pé com um espinho e queria ficar chorando no colo de alguém, só com dengo e carinho, sempre dizia que já estava muito grande para ficar fazendo manha. Se ela tivesse um espelho mágico, que nem rainha madrasta da Branca de Neve, bem que podia perguntar: - Espelho meu, espelho meu, que tamanho tenho eu?
Por Ana Maria MachadoDra. Linda Freeman: Pai? Charlie Harper: Morto. Dra. Linda Freeman: Mãe? Charlie Harper: Mataram ela. Dra. Linda Freeman: Gostaria de discutir isso? Charlie Harper: Acabamos de o fazer.
Por Charlie HarperO dia inteiro O dia inteiro perseguindo uma ideia: vaga-lumes tontos contra a teia das especulações, e nenhuma floração, nem ao menos um botão incipiente no recorte da janela empresta foco ao hipotético jardim. Longe daqui, de mim (mais para dentro) desço no poço de silêncio que em gerúndio vara madrugadas ora branco (como lábios de espanto) ora negro (como cego, como medo atado à garganta) segura apenas por um fio, frágil e físsil, ínfimo ao infinito, mínimo onde o superlativo esbarra e é tudo de que disponho até dispensar o sonho de um chão provável até que meus pés se cravem no rosto desta última flor.
Por Claudia Roquette-Pinto