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Salmos, SL, 40:15, Sofram perturbação por causa da sua vergonha aqueles que me dizem: ´Bem feito! Bem feito!`

Por Salmos, Antigo Testamento

II Crônicas, 2CR, 27:3, Ele edificou o Portão de Cima da Casa do Senhor e também edificou muitas obras sobre a Muralha de Ofel.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

A liberdade é irmã da solidão.

Por Léa Waider

A música clássica do amor é em tom maior, a romântica em tom menor. O amor moderno é uma fraca melodia, sobreinstrumentada.

Por Hugo Hofmannsthal

O passado é lição para refletir, não para repetir.

Por Mário de Andrade

Oséias, OS, 1:10, Todavia, o número dos filhos de Israel será como a areia do mar, que não se pode medir, nem contar. E acontecerá que, no lugar em que lhes foi dito: ´Vocês não são o meu povo`, ali mesmo se dirá a eles: ´Vocês são filhos do Deus vivo.`

Por Oséias, Antigo Testamento

Aqueles olhos na direção do mar Tanta beleza em um só lugar Teu corpo moreno ao mergulhar Meu coração volta a palpitar Tanta gente para observar E eu procurando um jeito certo de chegar Fico tranquila ao ver a cor do mar Essa é minha hora não vou deixar passar. Vem cá morena veja como está o mar Pega essa onda e curte o sol pra relaxar Desce do salto porque aqui não é lugar A vibe é positiva e a arte é de amar. O meu desejo de poder te encontrar, Te procurei nos quatro cantos com um olhar, Você me viu e fugiu pra não notar, Baixa essa guarda eu to aqui pra vadiar. Hoje eu senti que eu devia te mostrar, Que eu posso ser melhor basta se aproximar, O meu carinho é igual a imensidão do mar. Vem cá morena veja como está o mar, Pega essa onda e curte o sol pra relaxar, Desce do salto porque aqui não é lugar, A vibe é positiva e a arte é de amar.

Por LetíciaRSilva

Números, NM, 7:53, e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Elisama, filho de Amiúde.

Por Números, Antigo Testamento

⁠É um bom negócio ser ousado e de vez em quando arriscar na novidade e inovação sem deixar de aperfeiçoar o que já se sabe.

Por Luiz davi

Alma e Realidade, Duas Paisagens Sobrepostas 1 - Em todo o momento de atividade mental acontece em nós um duplo fenômeno de percepção: ao mesmo tempo que temos consciência de um estado de alma, temos diante de nós, impressionando-nos os sentidos que estão virados para o exterior, uma paisagem qualquer, entendendo por paisagem, para conveniência de frases, tudo o que forma o mundo exterior num determinado momento da nossa percepção. 2 - Todo o estado de alma é uma passagem. Isto é, todo o estado de alma é não só representável por uma paisagem, mas verdadeiramente uma paisagem. Há em nós um espaço interior onde a matéria da nossa vida física se agita. Assim uma tristeza é um lago morto dentro de nós, uma alegria um dia de sol no nosso espírito. E - mesmo que se não queira admitir que todo o estado de alma é uma paisagem - pode ao menos admitir-se que todo o estado de alma se pode representar por uma paisagem. Se eu disser "Há sol nos meus pensamentos", ninguém compreenderá que os meus pensamentos são tristes. 3 - Assim, tendo nós, ao mesmo tempo, consciência do exterior e do nosso espírito, e sendo o nosso espírito uma paisagem, temos ao mesmo tempo consciência de duas paisagens. Ora, essas paisagens fundem-se, interpenetram-se, de modo que o nosso estado de alma, seja ele qual for, sofre um pouco da paisagem que estamos vendo - num dia de sol uma alma triste não pode estar tão triste como num dia de chuva - e, também, a paisagem exterior sofre do nosso estado de alma - é de todos os tempos dizer-se, sobretudo em verso, coisas como que «na ausência da amada o sol não brilha», e outras coisas assim. De maneira que a arte que queira representar bem a realidade terá de a dar através duma representação simultânea da paisagem interior e da paisagem exterior. Resulta que terá de tentar dar uma intersecção de duas paisagens. Têm de ser duas paisagens, mas pode ser - não se querendo admitir que um estado de alma é uma paisagem - que se queira simplesmente interseccionar um estado de alma (puro e simples sentimento) com a paisagem exterior. [...]

Por Fernando Pessoa