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Deixa eu dizer que te amo Deixa eu pensar em você? Isso me acalma Me acolhe a alma Isso me ajuda a viver Hoje contei pras paredes Coisas do meu coração Passeei no tempo Caminhei nas horas Mais do que passo a paixão É um espelho sem razão Quer amor fique aqui? Deixa eu dizer que te amo Deixa eu gostar de você Isso me acalma Me acolhe a alma Isso me ajuda a viver Hoje contei pras paredes Coisas do meu coração Passeei no tempo Caminhei nas horas Mais do que passo a paixão É um espelho sem razão Quer amor fique aqui? Meu peito agora dispara Vivo em constante alegria É o amor que está aqui Amor I love you Amor I love you Amor I love you Amor I love you(bis) Primo Basílio - Eça de Queiroz (1878) (é recitado por Arnaldo Antunes na música) " - Tinha suspirado Tinha beijado o papel devotamente Era a primeira vez que lhe escreviam aquelas sentimentalidades E o seu orgulho dilatava-se ao calor amoroso que saía delas Como um corpo ressequido que se estira num banho lépido Sentia um acréscimo de estima por si mesma E parecia-lhe que entrava enfim uma existência superiormente interessante Onde cada hora tinha o seu intuito diferente Cada passo conduzia um êxtase E a alma se cobria de um luxo radioso de sensações." Amor I love you Amor I love you Amor I love you Amor I love you

Por Marisa Monte

Deuteronômio, DT, 25:4, - Não amarrem a boca do boi quando estiver pisando o trigo.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Quando uma criança não é amada, seu rosto não consegue esconder.

Por Inimiga Perfeita (filme)

⁠O ritual do chá, Willow pensou, é como uma liturgia em si, reconfortante porque é tão familiar.

Por Ann Cleeves

Se se morre de amor! — Não, não se morre, Quando é fascinação que nos surpreende De ruidoso sarau entre os festejos; Quando luzes, calor, orquestra e flores Assomos de prazer nos raiam n'alma, Que embelezada e solta em tal ambiente No que ouve, e no que vê prazer alcança! Simpáticas feições, cintura breve, Graciosa postura, porte airoso, Uma fita, uma flor entre os cabelos, Um quê mal definido, acaso podem Num engano d'amor arrebatar-nos. Mas isso amor não é; isso é delírio, Devaneio, ilusão, que se esvaece Ao som final da orquestra, ao derradeiro Clarão, que as luzes no morrer despedem: Se outro nome lhe dão, se amor o chamam, D'amor igual ninguém sucumbe à perda. Amor é vida; é ter constantemente Alma, sentidos, coração — abertos Ao grande, ao belo; é ser capaz d'extremos, D'altas virtudes, té capaz de crimes! Compr'ender o infinito, a imensidade, E a natureza e Deus; gostar dos campos, D'aves, flores, murmúrios solitários; Buscar tristeza, a soledade, o ermo, E ter o coração em riso e festa; E à branda festa, ao riso da nossa alma Fontes de pranto intercalar sem custo; Conhecer o prazer e a desventura No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto O ditoso, o misérrimo dos entes; Isso é amor, e desse amor se morre! Amar, e não saber, não ter coragem Para dizer que amor que em nós sentimos; Temer qu'olhos profanos nos devassem O templo, onde a melhor porção da vida Se concentra; onde avaros recatamos Essa fonte de amor, esses tesouros Inesgotáveis, d'ilusões floridas; Sentir, sem que se veja, a quem se adora, Compr'ender, sem lhe ouvir, seus pensamentos, Segui-la, sem poder fitar seus olhos, Amá-la, sem ousar dizer que amamos, E, temendo roçar os seus vestidos, Arder por afogá-la em mil abraços: Isso é amor, e desse amor se morre! Se tal paixão porém enfim transborda, Se tem na terra o galardão devido Em recíproco afeto; e unidas, uma, Dois seres, duas vidas se procuram, Entendem-se, confundem-se e penetram Juntas — em puro céu d'êxtases puros: Se logo a mão do fado as torna estranhas, Se os duplica e separa, quando unidos A mesma vida circulava em ambos; Que será do que fica, e do que longe Serve às borrascas de ludíbrio e escárnio? Pode o raio num píncaro caindo, Torná-lo dois, e o mar correr entre ambos; Pode rachar o tronco levantado E dois cimos depois verem-se erguidos, Sinais mostrando da aliança antiga; Dois corações porém, que juntos batem, Que juntos vivem, — se os separam, morrem; Ou se entre o próprio estrago inda vegetam, Se aparência de vida, em mal, conservam, Ânsias cruas resumem do proscrito, Que busca achar no berço a sepultura! Esse, que sobrevive à própria ruína, Ao seu viver do coração, — às gratas Ilusões, quando em leito solitário, Entre as sombras da noite, em larga insônia, Devaneando, a futurar venturas, Mostra-se e brinca a apetecida imagem; Esse, que à dor tamanha não sucumbe, Inveja a quem na sepultura encontra Dos males seus o desejado termo!

Por Gonçalves Dias

I Reis, 1RS, 7:8, A casa, em que haveria de morar, ele fez em outro pátio, atrás da Sala do Trono, e era uma obra semelhante à anterior. Salomão também fez uma casa semelhante à Sala do Trono para a filha de Faraó, que havia tomado por mulher.

Por I Reis, Antigo Testamento

Mateus, MT, 15:27, A mulher disse: - É verdade, Senhor, pois os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos.

Por Mateus, Novo Testamento

Um político pensa na próxima eleição; um estadista, na próxima geração.

Por James Freeman Clarke

Eclesiastes, EC, 3:20, Todos vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó e ao pó voltarão.

Por Eclesiastes, Antigo Testamento

Talvez rezar fosse isso, ela pensou, desejar coisas boas para as outras pessoas.

Por Katharine McGee