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Oséias, OS, 9:8, O profeta é sentinela contra Efraim, ao lado de meu Deus, mas o laço do passarinheiro se encontra em todos os seus caminhos, e inimizade no templo do seu Deus.

Por Oséias, Antigo Testamento

⁠A bondade é a maior riqueza de todas. Pequenos atos de bondade duram mais do que uma vida inteira. Esta lição, que bondade, generosidade e fé no próximo são mais importantes do que dinheiro, é a primeira e maior lição que meu pai já me ensinou.

Por Eddie Jaku

o único mistério é haver quem pense no mistério

Por Fernando Pessoa

Romanos, RM, 4:2, Porque, se Abraão foi justificado por obras, tem do que se orgulhar, porém não diante de Deus.

Por Romanos, Novo Testamento

Jeremias, JR, 32:5, Como ousa profetizar que ele levará Zedequias para a Babilônia, onde ficará até que o Senhor atente para ele, como ele mesmo disse, e que, se lutarmos contra os caldeus, não seremos bem-sucedidos?

Por Jeremias, Antigo Testamento

Você nunca encontrará a sua paz interior se não ouvir o seu coração.

Por George Michael

Lamentações de Jeremias, LM, 3:13, As flechas da sua aljava atingiram o meu coração.

Por Lamentações de Jeremias, Antigo Testamento

Esdras, ED, 2:11, Os filhos de Bebai, seiscentos e vinte e três.

Por Esdras, Antigo Testamento

"Todo excesso é energia acumulada em local inapropriado, estagnando o fluxo da vida. Excesso de excessos corresponde à falta de si mesmo. E se o que te falta é você, nada poderá preencher esse vazio..."

Por Eurípedes Barsanulfo

Ruínas (...) Risos não tem, e em seu magoado gesto Transluz não sei que dor oculta aos olhos; — Dor que à face não vem, — medrosa e casta, Íntima e funda; — e dos cerrados cílios Se uma discreta muda Lágrima cai, não murcha a flor do rosto; Melancolia tácita e serena, Que os ecos não acorda em seus queixumes, Respira aquele rosto. A mão lhe estende O abatido poeta. Ei-los percorrem Com tardo passo os relembrados sítios, Ermos depois que a mão da fria morte Tantas almas colhera. Desmaiavam, nos serros do poente, As rosas do crepúsculo. “Quem és? pergunta o vate; o sol que foge No teu lânguido olhar um raio deixa; — Raio quebrado e frio; — o vento agita Tímido e frouxo as tuas longas tranças. Conhecem-te estas pedras; das ruínas Alma errante pareces condenada A contemplar teus insepultos ossos. Conhecem-te estas árvores. E eu mesmo Sinto não sei que vaga e amortecida Lembrança de teu rosto.” Desceu de todo a noite, Pelo espaço arrastando o manto escuro Que a loura Vésper nos seus ombros castos, Como um diamante, prende. Longas horas Silenciosas correram. No outro dia, Quando as vermelhas rosas do oriente Ao já próximo sol a estrada ornavam Das ruínas saíam lentamente Duas pálidas sombras: O poeta e a saudade.

Por Machado de Assis