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Salmos, SL, 76:3, Ali, despedaçou ele as flechas, o escudo, a espada e a batalha.
Por Salmos, Antigo TestamentoGênesis, GN, 30:14, Nos dias da colheita do trigo, Rúben saiu e achou umas mandrágoras no campo. Ele as trouxe para Lia, sua mãe. Então Raquel disse a Lia: - Dê-me algumas das mandrágoras que o seu filho trouxe.
Por Gênesis, Antigo TestamentoQuando em um grupo a ação é realizada somente por um dos membros, o verbo sempre será conjugado na terceira pessoa do plural
Por Randerson FigueiredoProvérbios, PV, 28:1, Os ímpios fogem, mesmo quando ninguém os persegue, mas o justo é intrépido como o leão.
Por Provérbios, Antigo TestamentoCerta vez houve uma explosão. Uma explosão que originou o tempo e o espaço. Certa vez houve uma explosão. Uma explosão que fez o planeta girar naquele espaço. Certa vez houve uma explosão. Uma explosão que fez surgir a vida como conhecemos. E então veio outra explosão.
Por Death StrandingCOMEÇO A CONHECER ME Não existo. Começo a conhecer-me. Não existo. Sou o intervalo entre o que desejo ser e os outros me fizeram, ou metade desse intervalo, porque também há vida ... Sou isso, enfim ... Apague a luz, feche a porta e deixe de ter barulhos de chinelos no corredor. Fique eu no quarto só com o grande sossego de mim mesmo. É um universo barato.
Por Álvaro de CamposQuando você chegou, eu perdi o sentido O teu sorriso quase que acabou comigo Me acertou em cheio esse tal cupido O amor nasceu em mim
Por FerrugemCanção do Tamoio I Não chores, meu filho; Não chores, que a vida É luta renhida: Viver é lutar. A vida é combate, Que os fracos abate, Que os fortes, os bravos Só pode exaltar. II Um dia vivemos! E o homem que é forte Não teme da morte; Só teme fugir; No arco que entesa Tem certa uma presa, Quer seja tapuia, Condor ou tapir. III O forte, o cobarde Seus feitos inveja De o ver na peleja Garboso e feroz; E os tímidos velhos Nos graves concelhos, Curvadas as frontes, Escutam-lhe a voz! IV Domina, se vive; Se morre, descansa Dos seus na lembrança, Na voz do porvir. Não cures da vida! Sê bravo, sê forte! Não fujas da morte, Que a morte há de vir! V E pois que és meu filho, Meus brios reveste; Tamoio nasceste, Valente serás. Sê duro guerreiro, Robusto, fragueiro, Brasão dos tamoios Na guerra e na paz. VI Teu grito de guerra Retumbe aos ouvidos D'imigos transidos Por vil comoção; E tremam d'ouvi-lo Pior que o sibilo Das setas ligeiras, Pior que o trovão. VII E a mãe nessas tabas, Querendo calados Os filhos criados Na lei do terror; Teu nome lhes diga, Que a gente inimiga Talvez não escute Sem pranto, sem dor! VIII Porém se a fortuna, Traindo teus passos, Te arroja nos laços Do inimigo falaz! Na última hora Teus feitos memora, Tranqüilo nos gestos, Impávido, audaz. IX E cai como o tronco Do raio tocado, Partido, rojado Por larga extensão; Assim morre o forte! No passo da morte Triunfa, conquista Mais alto brasão. X As armas ensaia, Penetra na vida: Pesada ou querida, Viver é lutar. Se o duro combate Os fracos abate, Aos fortes, aos bravos, Só pode exaltar.
Por Gonçalves DiasEfésios, EF, 2:18, porque, por meio dele, ambos temos acesso ao Pai em um só Espírito.
Por Efésios, Novo Testamento