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Daniel, DN, 8:19, e disse: - Eis que vou lhe contar o que há de acontecer no último tempo da ira, porque esta visão se refere ao tempo determinado do fim.
Por Daniel, Antigo TestamentoO mais grave no nosso tempo não é não termos respostas para o que perguntamos - é não termos já mesmo perguntas.
Por Vergílio FerreiraSe hoje sou deserto É que eu não sabia Que as flores com o tempo Perdem a força E a ventania Vem mais forte. “NOTURNO”
Por FagnerI Crônicas, 1CR, 4:21, Os filhos de Selá, filho de Judá, foram: Er, pai de Leca, e Lada, pai de Maressa. Selá foi também pai das famílias da casa dos que trabalhavam com linho, em Bete-Asbeia,
Por I Crônicas, Antigo TestamentoÉ importante descobrir pelo que vale a pena lutar, e às vezes é melhor você se libertar de uma situação impossível de resolver.
Por Benjamin FerenczVivemos entre o despertar e a rendição. Todas as manhãs, despertamos para a luz e para o convite de um novo dia neste mundo; cada noite nos rendemos à escuridão para sermos levados ao mundo dos sonhos, onde o tempo não existe mais. Ao nascer, acordamos e emergimos para nos tornarmos visíveis. Ao morrer, nos entregamos novamente à escuridão para nos tornarmos invisíveis. Despertar e render-se enquadram os dias e as vidas; entre eles a viagem onde tudo pode acontecer, a beleza e a fragilidade.
Por John O'DonohuePosso jurar que comecei a gostar mais da vida desde que sei que tenho nas mãos a alavanca para finalizá-la. Por essa razão, os momentos triviais acabaram para mim. Qualquer coisa que eu faça hoje tem um ar estimulante de despedida. De repente, tudo faz sentido (sim, Patamanca; sim, Camus), pois tudo acontece em relação a um ponto exato de referência. Agora, sim, agora é que acho realmente que a vida (os sete meses que me restam) merece ser vivida. A certeza do suicídio a torna apetecível, talvez porque, depois de experimentar o doce sabor da aceitação e da serenidade, eu me sinta liberto do que chamam do sentimento trágico da existência. Não tenho mais amarras. Nem as ideias, nem as coisas me prendem. O mundo seria, não sei se mais bonito, mas com certeza mais pacífico se todos soubessem desde a infância a hora exata da sua última inspiração de oxigênio.
Por Fernando Aramburu