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Cântico do Calvário - À memória de meu Filho morto a 11 de dezembro de 1863 Eras na vida a pomba predileta Que sobre um mar de angústias conduzia O ramo da esperança. Eras a estrela Que entre as névoas do inverno cintilava Apontando o caminho ao pegureiro. Eras a messe de um dourado estio. Eras o idílio de um amor sublime. Eras a glória, a inspiração, a pátria, O porvir de teu pai! - Ah! no entanto, Pomba, - varou-te a flecha do destino! Astro, - engoliu-te o temporal do norte! Teto, - caíste!- Crença, já não vives! Correi, correi, oh! lágrimas saudosas, Legado acerbo da ventura extinta, Dúbios archotes que a tremer clareiam A lousa fria de um sonhar que é morto!
Por Fagundes VarelaPeço licença à população brasileira que me ouve para dizer que, mais uma vez, de maneira tenebrosa, aviltante, repugnante, sórdida, torpe, vil, ignominiosa, ela está sendo enganada - e isso é uma torpeza sem limites.
Por Enéas CarneiroSabe o que eu vejo? Bondade, graça, coragem. Tudo isso vale mais do que qualquer tesouro que um rei possa ter.
Por Barbie: Lago dos CisnesA ciência não provou ainda a espiritualidade porque não sabe o lugar onde procurar.
Por Wesley D'AmicoEzequiel, EZ, 26:13, Farei cessar o ruído das suas canções, e não se ouvirá mais o som das suas harpas.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoGálatas, GL, 1:9, Como já dissemos, e agora repito, se alguém está pregando a vocês um evangelho diferente daquele que já receberam, que esse seja anátema.
Por Gálatas, Novo Testamento