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Os pássaros voam alto abrindo suas asas para abraçar a humanidade e mostrar a liberdade , a beleza e a sutileza , a graciosidade e a intimidade com Deus . Mostrar que a liberdade traz a suavidade e a serenidade , traz a paz . O amor é um elo contínuo de todos esses preceitos e sentido quando existe verdade . Os pássaros são conscientes que pela frente os ventos podem soprar mais forte, que a chuva muitas vezes pode desabriga - los , mas a certeza , a fé que estes momentos apenas passam demonstrando segurança e o caminho a seguir faz toda diferença , e pela sensibilidade eles entendem as mensagens e reconhecem as divindades dizendo para a humanidade : Nenhum entendimento pode ser paliativo ao momento , tem que haver o entendimento de fato as leis divinas . Humildade , despreendimento e amor , verdade , fé e servidão , entrega . Sabendo que o amor vem da essência Que a fé nos mantém fortes Que o despreendimento e o desapego mostra os ensinamentos de Jesus . Que na servidão o coração deve estar limpo , desejando de verdade o bem do próximo. Fica facil compreender neste momento que a humildade acompanha todos estes entendimentos porque o amor faz elo , sorri , é agraciado , aplaudido, junto aos ensinamentos de Jesus .. A força do universo como compreende as leis divinas , faz ponte as verdades e unifica tudo que é do bem e da paz , onde realmente nada foi paliativo , mais compreendido e aceito , oferecido por Jesus. Paz e luz . Simone Vercosa ..????????♀️????
Por Simone VercosaNúmeros, NM, 31:16, Eis que estas, por conselho de Balaão, fizeram com que os filhos de Israel fossem infiéis ao Senhor, no caso de Peor, e assim houve uma praga no meio da congregação do Senhor.
Por Números, Antigo TestamentoÉ proibido não rir dos problemas Não lutar pelo que se quer Abandonar tudo por medo Não transformar sonhos em realidade Ter medo da vida e de seus compromissos Não viver cada dia como se fosse um último suspiro
Por Alfredo Cuervo BarreroO excesso de confortos de uma vida destrói toda a felicidade da satisfação das necessidades.
Por Leon Tolstói