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Salmos, SL, 104:3, pões nas águas o vigamento da tua morada, tomas as nuvens por carruagem e voas nas asas do vento.
Por Salmos, Antigo TestamentoO passeio do outro lado da rua Gente Que não conhecerei nunca Ninguém mais nesta mesa De um café milenário – Raras vezes Terei estado menos só A nave espacial chamada terra Singra comigo tarde adiante Tudo volve milenário As pedras da rua O cimento gasto do passeio As recordações
Por Alberto de LacerdaII Samuel, 2SM, 2:25, Os filhos de Benjamim se reuniram em volta de Abner, formando uma só tropa, e se puseram no alto de uma colina.
Por II Samuel, Antigo TestamentoOs vivos ouvem poucamente. As plantas, como o elemento aquático domina, são dadas à conversa. A menor brisa abala a urna de concórdia estremecida que, assim, sensível, se derrama e é solidão solícita. Os vivos não ouvem nada. Mas, havendo acedido a essa malícia de experiência cândida, os mortos deixam que o ouvido siga o fluvial diálogo das plantas umas com outras e todas com a brisa. Melhor ainda. Quando, nas noites cálidas, as plantas se sentem mais sozinhas, os mortos brincam à imitação das águas inventando palavras de consonâncias líquidas. E esse amoroso cuidado de palavras a urna de concórdia vegetal espevita até que, a horas altas, a noite, os mortos e as plantas caiam no sono duma luz solícita.
Por Fernando EchevarríaAtos, AT, 6:8, Estêvão, cheio de graça e de poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo.
Por Atos, Novo TestamentoNúmeros, NM, 21:10, Então os filhos de Israel partiram e acamparam em Obote.
Por Números, Antigo TestamentoUma suposta descoberta científica não tem nenhum mérito, a não ser que possa ser explicada a uma garçonete.
Por Ernest Rutherford