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SONETO PRIVADO A tarde no cerrado cai, aquosa Silente, e o pôr do sol rubente A chuva, em gota lustrosa... lacrimeja melancolicamente Nesta languidez, a sensação Duma aflição, vou suspirando Enternecido, cheio de ilusão E, lá fora o pingar em bando Sinto o coração palpitando Na solidão, e no devaneio Assim, o tempo passando Em um suplicante floreio Nostálgico sinto arrepio Demanda o pensamento E a saudade no seu feitio Cata poesia pro momento. © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 22 dezembro, 2024, 17’43” – Araguari, MG
Por poeta do cerrado - Luciano SpagnolColossenses, CL, 3:24, sabendo que receberão do Senhor a recompensa da herança. É a Cristo, o Senhor, que vocês estão servindo.
Por Colossenses, Novo TestamentoAgeu, AG, 2:3, Quem de vocês, que tenha sobrevivido, contemplou este templo na sua primeira glória? E como vocês o veem agora? Por acaso não é como nada aos olhos de vocês?
Por Ageu, Antigo TestamentoIsaías, IS, 7:19, Elas virão e pousarão todas nos vales profundos, nas fendas das rochas, em todos os espinhos e em todas as pastagens.
Por Isaías, Antigo TestamentoO principal problema de ser um homem honesto era que isso fazia com que você perdesse todas as suas ilusões.
Por James Jones