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Apocalipse, AP, 21:4, E lhes enxugará dos olhos toda lágrima. E já não existirá mais morte, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.

Por Apocalipse, Novo Testamento

a matemática das ruas e suas esquinas perpendiculares e calçadas paralelas com imperfeições imperceptíveis e quadras em retângulos que terminam em praças circulares por onde passam carros a sessenta por hora e pessoas atarefadas e onde se sentam pessoas que jogam o tempo e os silêncios aos pombos indiferentes

Por Ana Elisa Ribeiro

Por mais que eu tente fingir o contrário, o sentimento continua lá, do mesmo tamanho.

Por Ariadne Motta

O conhecimento é como o dinheiro: quanto mais temos, mais queremos ter.

Por Josh Billings

Cartas. Você não escreve muitas hoje em dia, não é? Mas aposto que há uma que nunca se esquece. Você a envia pro cara gordinho de roupa vermelha, e, contanto que tenha sido bonzinho, ou mais ou menos, ele te dá brinquedos.

Por Klaus (filme)

A persistência é a chave para tudo. Paciência e persistência.

Por A Idade Dourada (série)

Mas a gente sempre dá um jeito De voltar a ser feliz

Por Jota Quest

As aparências enganam Aos que odeiam e aos que amam Porque o amor e o ódio se irmanam na fogueira das paixões Os corações pegam fogo e depois não há nada que os apague se a combustão os persegue, as labaredas e as brasas são O alimento, o veneno e o pão, o vinho seco, a recordação Dos tempos idos de comunhão, sonhos vividos de conviver As aparências enganam, aos que odeiam e aos que amam Porque o amor e o ódio se irmanam na geleira das paixões Os corações viram gelo e, depois, não há nada que os degele Se a neve, cobrindo a pele, vai esfriando por dentro o ser Não há mais forma de se aquecer, não há mais tempo de se esquentar Não há mais nada pra se fazer, senão chorar sob o cobertor As aparências enganam, aos que gelam e aos que inflamam Porque o fogo e o gelo se irmanam no outono das paixões Os corações cortam lenha e, depois, se preparam pra outro inverno Mas o verão que os unira, ainda, vive e transpira ali Nos corpos juntos na lareira, na reticente primavera No insistente perfume de alguma coisa chamada amor.

Por Elis Regina

Naquele momento, ele soube que não havia por que discutir: ela nunca cederia. Era o que ele amava nela. E o que odiava.

Por Danielle L. Jensen

Ninguém em toda natureza aprendeu a bastar-se a si mesmo como o gato.

Por Artur da Távola