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Mateus, MT, 18:28, <J> - Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem denários.</J> <J>Agarrando-o, começou a sufocá-lo, dizendo: ´Pague-me o que você me deve.`</J>
Por Mateus, Novo TestamentoO problema é que os seres humanos têm o dom de escolher exatamente aquilo que é pior para eles.
Por Harry PotterGênesis, GN, 31:51, E Labão continuou: - Eis aqui este montão de pedras e esta coluna que levantei entre mim e você.
Por Gênesis, Antigo TestamentoEfésios, EF, 4:13, até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de pessoa madura, à medida da estatura da plenitude de Cristo,
Por Efésios, Novo TestamentoVamos construir esse lugar sonhado onde ninguém possa decidir nada pelos outros, nem a forma de morrer. E este lugar vai se chamar Macondo.
Por Cem Anos de Solidão (série)Ezequiel, EZ, 31:18, - A quem, pois, você é semelhante em glória e em grandeza entre as árvores do Éden? No entanto, você descerá às profundezas da terra com as árvores do Éden. No meio dos incircuncisos, você jazerá com os que foram mortos à espada. Este é Faraó e toda a sua pompa, diz o Senhor Deus.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoJeremias, JR, 22:5, Mas, se não ouvirem estas palavras, juro por mim mesmo, diz o Senhor, que este palácio se tornará em ruínas.
Por Jeremias, Antigo TestamentoMateus, MT, 12:1, Por aquele tempo, num sábado, Jesus passou pelas searas. Estando os seus discípulos com fome, começaram a colher espigas e a comer.
Por Mateus, Novo TestamentoDo mesmo modo, afirmamos que os Estados imperialistas cometeriam um grave erro e uma injustiça inqualificável caso se limitassem a retirar de nosso solo as tropas militares, os serviços administrativos e de intendência cuja função era descobrir riquezas, extraí-las e enviá-las para as metrópoles. A reparação moral da independência nacional não nos deixa cegos, não nos alimenta. A riqueza dos países imperialistas também é nossa riqueza. No plano do universal, essa afirmação, como se pode presumir, não significa absolutamente que nós nos sentimos tocados pelas criações das técnicas ou das artes ocidentais. Muito concretamente, a Europa inflou-se de maneira desmedida com o ouro e as matérias-primas dos países coloniais: na América Latina, na China, na África. De todos esses continentes, ante os quais a Europa ergue hoje sua opulenta torre, partem há séculos, em direção dessa mesma Europa, os diamantes e o petróleo, a seda e o algodão, as madeiras e os produtos exóticos. A Europa é, literalmente, a criação do Terceiro Mundo. As riquezas que a sufocam são as que foram roubadas dos povos subdesenvolvidos. Os portos da Holanda, as docas de Bordeaux e de Liverpool especializados no tráfico negreiro devem seu renome aos milhões de escravos deportados. E quando ouvimos um chefe de Estado europeu declarar, com a mão no coração, que tem o dever de ajudar os infelizes povos subdesenvolvidos, não estremecemos de gratidão. Ao contrário, dizemos a nós mesmos: “É uma reparação justa”. Logo, não aceitaremos que a ajuda aos países subdesenvolvidos seja um programa de “irmãs de caridade”. Essa ajuda deve ser a consagração de uma dupla conscientização, conscientização por parte dos colonizados de que isso lhes é devido e, por parte das potências capitalistas, de que efetivamente elas têm que pagar.
Por Frantz Fanon