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A virtude, bem observada, não é mais do que o sentimento e a necessidade do belo na ordem moral.

Por Carmen Sylva

Salmos, SL, 89:36, A sua posteridade durará para sempre, e o seu trono, como o sol diante de mim.

Por Salmos, Antigo Testamento

⁠O comer carne é a sobrevivência da maior brutalidade; a mudança para o vegetarianismo é a primeira consequência natural da iluminação.

Por Leon Tolstói

Levítico, LV, 8:4, Moisés fez como o Senhor lhe havia ordenado, e a congregação se reuniu à porta da tenda do encontro.

Por Levítico, Antigo Testamento

A certeza de ser amado dá robustez a um espírito tímido, tornando-o natural.

Por André Maurois

⁠O dizido das horas no Sertão por Jessier Quirino Para o sertanejo antigo, O ponteirar do relógio, De hora em hora, a passar, Da escurecença da noite, À solnascença do dia, É dizido, ao jeito deles, No mais puro boquejar: Se diz até que os bichos, Galo, nambu, jumento, Sabe as hora anunciar! Uma hora da manhã, Primeiro canto do galo. Quando chega duas horas, Segundo galo, a cantar. Às três, se diz madrugada, Às quatro, madrugadinha, Ou o galo a miudar! Às cinco, é o cagar dos pintos, Ou, mesmo, o quebrar da barra. Quando é chegada seis horas, Se diz: o sol já de fora, Cor de Crush, foi-se embora… E tome o dia, a calorar! Sete horas da manhã É uma braça de sol. O sol alto é oito em ponto, O feijão tá quase pronto E já borbulha o mungunzá! Sendo verão, ou, se chove, Ponteiro bateu as nove… É hora de almoçar! Às dez é almoço tarde, Pra quem vem do labutar. Se o burro dá onze horas, Diz: quase mei dia em ponto! Às doze é o sol a pino, Ou o pino do meio dia. O suor desce de pia, Sertão quente, de torá! Daí pa frente, o dizido, Ao invés de treze horas, Se diz: o pender do sol. Viração da tarde é duas, Quando é três, é tarde cedo, Às quatro, é detardezinha, Hora branda, sem calor. O sol perde a cor de zinco Quando vai chegando às cinco, Roda do sol… a se por! Às seis é o por do sol, Ou hora da Ave Maria. Dezenove, ou sete horas, Se diz que é pelos cafús. Às oito, boca da noite, Lá pras nove, é noite tarde, Às dez, é a hora velha, Ou a hora da visage! É quando o povo vê alma, Nos escuros do lugar. É horona pirigosa, Fantasmenta e assustosa, Pro cabra se estupefar! Às onze, é o frião da noite, É Sertão velho, a gelar, Meia noite é meia noite E acabou-se o versejar. Mais um dia foi-se embora E, assim, é dizida as horas Neste velho linguajar!

Por Jessier Quirino

A Tua Beleza para Mim Está em Existires Última estrela a desaparecer antes do dia, Pouso no teu trémulo azular branco os meus olhos calmos, E vejo-te independentemente de mim; Alegre pelo critério (?) que tenho em Poder ver-te Sem "estado de alma" nenhum, sonho ver-te. A tua beleza para mim está em existires A tua grandeza está em existires inteiramente fora de mim. (Heterônimo de Fernando Pessoa)

Por Alberto Caeiro

Mateus, MT, 6:4, <J>para que a sua esmola fique em secreto. E o seu Pai, que vê em secreto, lhe dará a recompensa.</J>

Por Mateus, Novo Testamento

O propósito da vida é nos dar chances de nos reconectar com o circuito de amor original. Fazemos isto aprendendo a compartilhar.

Por Karen Berg

Ela tinha todas as vantagens. O dinheiro do pai, a beleza da mãe. Tinha tudo à disposição dela.

Por Daisy Jones and The Six