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Os problemas nunca vão desaparecer, mesmo na mais bela existência. Problemas existem para serem resolvidos, e não para perturbar-nos.

Por Augusto Cury

João, JO, 6:54, <J>Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia.</J>

Por João, Novo Testamento

À beira do lago aliso o brilho da lua com as mãos molhadas

Por Eunice Arruda

Jeremias, JR, 2:5, Assim diz o Senhor: ´Que injustiça os pais de vocês acharam em mim, para que se afastassem de mim, seguindo os ídolos sem valor e se tornando eles mesmos sem valor?

Por Jeremias, Antigo Testamento

I Coríntios, 1CO, 12:17, Se todo o corpo fosse olho, onde estaria o ouvido? Se todo ele fosse ouvido, onde estaria o olfato?

Por I Coríntios, Novo Testamento

⁠A inocência é tanto um privilégio quanto uma deficiência cognitiva, uma ignorância protegida que, uma vez prolongada até a idade adulta, ganha força e se torna um direito.

Por Cathy Park Hong

O jornal exerce todas as funções do defunto Satanás, de quem herdou a ubiquidade; e é não só o pai da mentira, mas o pai da discórdia.

Por Eça de Queirós

Ezequiel, EZ, 5:2, Queime uma terça parte no meio da cidade, quando se cumprirem os dias do cerco. Pegue outra terça parte e corte-a com a espada, enquanto você rodeia a cidade. Espalhe a outra terça parte ao vento, e irei atrás deles com a espada.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Daniel, DN, 5:30, Naquela mesma noite, Belsazar, rei dos caldeus, foi morto.

Por Daniel, Antigo Testamento

A flor e seu nome Mas o que impressiona mesmo no amor-perfeito é o nome. Que responsabilidade, meu filho! Há por aí uma planta chamada de amor-de-um-dia, que não carece muito esforço para ser e acontecer, como doidivanas. Outra atende por amor-das-onze-horas e presume-se como sua vida é folgada. Há também amor-de-vaqueiro, amor-de-hortelão, amor-de-moça, amor-de-negro... muitos amores vegetais que desempenham função limitada. Mas este aqui não tem área específica, não se dirige a grupo, ocasião, profissão. É absoluto, resume um ideal que vai além do poder das flores e dos seres humanos. Que sentirá o amor-perfeito, sabendo-se assim nomeado? Que tristeza lhe transfixará o veludo das pétalas , ao sentir que os homens que tal apelação lhe dera não são absolutamente perfeitos em seus amores? Que aquele substantivo, casado a este adjetivo, sugere mais aspiração infrutífera da alma do que modelo identificável no cotidiano? A tais perguntas o sóbrio amor-perfeito não responde. O outono tampouco. Talvez seja melhor não haver resposta.

Por Carlos Drummond de Andrade