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Números, NM, 22:6, Venha agora e, por favor, amaldiçoe este povo, pois eles são mais poderosos do que eu; talvez assim eu possa atacá-los e expulsá-los da terra. Porque sei que a quem você abençoar será abençoado, e a quem você amaldiçoar será amaldiçoado.

Por Números, Antigo Testamento

Flor de caverna Fica às vezes em nós um verso a que a ventura Não é dada jamais de ver a luz do dia; Fragmento de expressão de ideia fugidia, Do pélago interior boia na vaga escura. Sós o ouvimos conosco; à meia voz murmura, Vindo-nos da consciência a flux, lá da sombria Profundeza da mente, onde erra e se enfastia, Cantando, a distrair os ócios da clausura. Da alma, qual por janela aberta par e par, Outros livre se vão, voejando cento e cento Ao sol, à vida, à glória e aplausos. Este não. Este aí jaz entaipado, este aí jaz a esperar Morra, volvendo ao nada, – embrião de pensamento Abafado em si mesmo e em sua escuridão.

Por Alberto de Oliveira

⁠⁠Diário Público de Aline Caira 21:01hs A autocrítica interna, quando persistente, pode ofuscar a validação externa. Da mesma forma, a autosabotagem antecipada mina o potencial de sucesso, independentemente dos desafios externos. As batalhas mais árduas frequentemente se travam no silêncio da mente, em um palco íntimo e cotidiano. Os maiores obstáculos residem em nossas próprias percepções: o receio do fracasso, a hesitação paralisante e a resistência em abandonar o conforto do conhecido. Almejamos a liberdade, mas permanecemos aprisionados por nossas crenças limitantes. Desejamos conquistar o mundo, mas frequentemente sucumbimos à autoderrota. A resiliência que buscamos não se encontra no exterior, mas sim na honestidade da autoanálise. Consiste em identificar os momentos em que nos retraímos, onde ainda buscamos aprovação para ocupar nosso espaço. Ninguém nos restringe mais do que as fronteiras autoimpostas que internalizamos como verdades absolutas. A vitória interior não se traduz em invulnerabilidade, mas em autoconsciência. Implica reconhecer a inevitabilidade do caos, sem sucumbir à desintegração. Permite a queda, sem o abandono de si mesmo. A integridade interior confere uma resiliência inabalável. O sustento não provém mais da aprovação externa, da sorte ou da validação alheia, mas da força inerente ao autoconhecimento e à autoaceitação. Com a certeza de que a Divina Providência, em sua infinita misericórdia e bondade, nos ampara e protege, reconhecemos em Deus nosso alicerce fundamental. Sem Sua presença, nossa existência se torna frágil e carente. Que Ele permaneça sempre no comando, guiando nossos passos e iluminando nossos caminhos.

Por Aline Caira

Isaías, IS, 60:16, Você mamará o leite das nações e se alimentará ao peito dos reis; e saberá que eu sou o Senhor, o seu Salvador, o seu Redentor, o Poderoso de Jacó.`

Por Isaías, Antigo Testamento

Solidão Estou na solidão, mas não me sinto só. Aprendi a conviver com ela, não por falta de amigos, mas porque preciso me conhecer. Descobrir as coisas que gosto sem a necessidade de saber o porquê gosto. Preciso me descobrir. E não havia outro modo de conhecer-me; se não estivesse só em minha companhia. Olhei pela primeira vez e me vi por inteira. Não diante do espelho, pois minha imagem sempre esteve lá, mas não era eu. Foi na sombra que me vi pela primeira vez. Eu sou essa que agora se expõe; que se desnuda em palavras e mostra sua fragilidade. Sou fraca quando preciso da força, sou amante quando o que preciso é ser amada, sou risos quando a lágrima desponta. Eu sou a que cai, mas sempre levanto! Desta maneira assim, descobri a minha mortalidade, a fragilidade, a simplicidade da minha vida. Não sou o ontem, quiçá nem venha ser o amanhã, mas com certeza sou a urgência do hoje!

Por Rô Smith

Gênesis, GN, 33:20, E levantou ali um altar e lhe deu o nome de ´Deus, o Deus de Israel`.

Por Gênesis, Antigo Testamento

⁠Existimos por causa do sistema.

Por Deca-Dence

Não faz o menor sentido alegarmos amor a Cristo acima de tudo e não desejarmos nos encontrar com Ele. A figura que Jesus usa para ilustrar nossa relação com ele é a de um noivo e sua noiva. Se uma moça diz amar o noivo profundamente, mas se recusa a se encontrar com ele face a face, posso afirmar que ela, na realidade, não o ama. Alguém que se diz cristão mas tem medo da morte na verdade ainda duvida da eternidade e, provavelmente, não teve um encontro genuíno com o Cristo vivo – pois ver Jesus muda tudo!

Por Douglas Gonçalves

O dever é a necessidade voluntária, a carta de nobreza de um homem.

Por Henri Amiel

Não há pai nem mãe a quem os seus filhos pareçam feios; nos que o são do entendimento ocorre mais vezes esse engano.

Por Miguel de Cervantes