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Quantas vezes somos vitimas de injustiça, além de causar tristeza é revoltante, mais a justiça dos homens nem sempre é justa... Por isso saiba que por toda injustiça sofrida, DEUS ira compensar-se de outra forma... Não esmoreça, não se curve pois o MUNDO DA VOLTAS.

Por Hudson Pessini

Gálatas, GL, 1:3, Que a graça e a paz estejam com vocês, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo,

Por Gálatas, Novo Testamento

É a ausência de fatos que assusta as pessoas: a lacuna que você abre, na qual elas derramam seus medos, fantasias, desejos.

Por Hilary Mantel

Um erro é tanto mais perigoso quanto mais verdade contém.

Por Henri Amiel

William Contraponto: A lucidez como heresia A poesia de William Contraponto não pede licença. Ela entra como pergunta. Permanece como desconforto. E sai deixando vestígios — não de esperança, mas de pensamento. Seu verso é seco, rente ao osso, herdeiro de um pacto com a lucidez. Ex-médium, hoje ateu, Contraponto não escreve a partir do ressentimento, mas da experiência desnudada. Viveu por dentro os rituais, sentiu o corpo ser tomado por forças que pareciam externas, mas depois reconheceu: o que parecia transcendência era desejo encenado, era necessidade de sentido em estado bruto. E foi esse rompimento — não com a fé, mas com a ilusão — que marcou sua travessia estética. Sua obra é radicalmente existencialista. Não no sentido acadêmico, mas vital. Contraponto não cita Sartre, Camus ou Beauvoir. Ele os atravessa. Sua escrita emerge da mesma angústia essencial: a de estar vivo num mundo sem garantias. Seu olhar recusa os confortos espirituais, os dogmas reciclados, as promessas vendidas como salvação. Em vez disso, oferece o que resta depois do desengano: umvazio honesto, um silêncio não manipulado, uma linguagem que pensa,. O estilo é contido, afiado, desprovido de ornamentos. Há ritmo, mas não há melodia fácil. Cada poema parece limado até o limite da palavra exata. Nada sobra. Nada falta. É uma poesia que respira o pensamento e sangra a dúvida. Mais próxima do ensaio do que da canção, mais próxima da meditação crua do que do lirismo adocicado. William Contraponto é também um poeta de consciência social. Sua descrença no sagrado caminha junto de sua recusa às estruturas que domesticam a liberdade — sejam elas religiosas, políticas ou econômicas. Mas sua crítica nunca desumaniza. Ao contrário: nasce de uma empatia crua com o humano como projeto inacabado. No lugar da fé, propõe o enfrentamento. No lugar da doutrina, a lucidez. No lugar da promessa, a palavra como faca — ou espelho. Ler William Contraponto é ser tirado do eixo. É lembrar que pensar também dói. E que há beleza, sim, no que não consola.

Por Neno Marques

II Samuel, 2SM, 23:19, Ele era mais nobre do que os trinta e se tornou o chefe deles; contudo, não chegou aos primeiros três.

Por II Samuel, Antigo Testamento

A falta de confiança entre amigos é pecado que não pode ser repetido, sob pena de ser irremediável.

Por Friedrich Nietzsche

Marcos, MC, 11:19, Em vindo a tarde, Jesus e os discípulos saíram da cidade.

Por Marcos, Novo Testamento

II Crônicas, 2CR, 30:6, Mensageiros levaram as cartas do rei e dos seus príncipes por todo o Israel e Judá, segundo a ordem do rei, dizendo: ´Filhos de Israel, voltem para o Senhor, o Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, para que ele se volte para o restante que escapou do poder dos reis da Assíria.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Nossa pátria é onde nos sentimos bem.

Por Aristófanes