Veja outros textos inspiradores!

Mais um ano se passou e eu ainda continuo aqui esperando por você, uma espera árdua comparada a de um filho que aguarda o retorno de um pai morto na guerra. Olho para trás e não consigo ver as pegadas percorridas pelo caminho. Elas estão cobertas por cada lagrima que já derramei por você. E estas lagrimas possuem cor e cada tom representa o motivo pelas quais eu derramei. Algumas mais escuras e outras mais claras, mas todas significam o quanto eu já perdi com isso. Você e seus mistérios tornaram o meu mundo desconhecido, e a incessante vontade de te descobrir transformaram o meu amor numa estranha obsessão. Anseio cada dia mais te respirar, te sentir, te amar e a sua incógnita negativa torna-te cada vez mais perfeito a esse jogo de regras ditado por um estranho. Vivemos uma historia de ficção, na qual o enredo e baseado nos mesmos clichês: a mocinha problemática se apaixona pelo rapaz impossível. E essa historia acabou por sendo esquecida e contudo não terá um final feliz. Caminhos separados, hoje estamos fisicamente distantes e emocionalmente despedaçados. Você não sabe o quanto eu desejo encontrar a pagina perdida do nosso livro, a principal parte da união do Eu e Você, juntos para sempre. O lado que constrói a ponte entre eu e você no mundo, e que liga nosso amor em um só. Sem isso, os meus dias tornaram-se um loop doloroso, onde a cada dia eu morro mais um pouco. Eu quero te amar sem medo, mas principalmente eu quero que você descubra o que não e ter medo, do medo de amar.

Por Amanda Souza

⁠Como regra geral da biologia, as espécies migratórias são menos agressivas do que as sedentárias. Há uma razão óbvia para que isso ocorra. A migração em si, como a peregrinação, é a jornada difícil: um "nivelador" no qual os adaptados sobrevivem e os retardatários caem no caminho. A jornada, portanto, antecipa a necessidade de hierarquias e demonstrações de domínio. Os "ditadores" do reino animal são aqueles que vivem em um ambiente de abundância. Os anarquistas, como sempre, são o "pessoal da estrada".

Por Bruce Chatwin

I Coríntios, 1CO, 8:9, Mas tenham cuidado para que essa liberdade de vocês não venha, de algum modo, a ser tropeço para os fracos.

Por I Coríntios, Novo Testamento

Jeremias, JR, 2:19, A sua própria maldade o castigará, e as suas infidelidades o repreenderão. Saiba, pois, e veja como é mau e quão amargo é deixar o Senhor, seu Deus, e não ter temor de mim`, diz o Senhor, o Senhor dos Exércitos.

Por Jeremias, Antigo Testamento

um pescador remando o mar rimando alguém admirando

Por Alonso Alvarez

O ser humano quer viver no mundinho cor-de-rosa, céu azul, mas a vida não é assim. A vida é feita de nuvens rosas e cinzas e eu aprendi a conviver.

Por Glória Maria

Tá ligado que eu sou barril. Tá ligado que eu sou barril dobrado.

Por Igor Kannario

"Nosso maior medo não deve ser o fracasso, mas ser bem-sucedidos em algo que não importa."

Por Francis Chan

FUGINDO DA TENTAÇÃO Um nômade caminhava por um lugar no deserto quando chegou a uma gruta gigantesca, cuja entrada era de difícil visão. Decidiu descansar e entrou. Logo notou o brilhante reflexo de um monte de ouro. Aproximou-se e viu que tinha à sua frente um tesouro inestimável. Assim que se deu conta disso, o nômade começou a correr, fugindo daquele local como um raio. Naquele mesmo instante, três ladrões que sempre ficavam naquele ponto do deserto, para roubar viajantes e peregrinos, viram o nômade passar correndo como o vento. Os ladrões se surpreenderam e se assustaram, vendo que aquele homem corria sem ninguém persegui-lo. Saíram do esconderijo e o pararam, perguntando-lhe por que corria tanto. “Estou fugindo do diabo, irmãos”, disse o nômade, “ele está me perseguindo”. Os ladrões não conseguiram ver ninguém que estivesse perseguindo o homem. “Mostra-nos quem está atrás de ti”, disseram. “Vou fazê-lo” , disse o nômade , temendo os ladrões. Levou-os em direção à gruta, pedindo-lhes que não se aproximassem dela. Mas a essa altura os ladrões já estavam muito curiosos com a advertência e insistiram em ver o motivo de tanto temor. “Aqui está o que me perseguia” disse o nômade. Os ladrões ficaram encantados. Acharam que o nômade era meio louco e o deixaram partir, enquanto congratulavam-se pela ótima sorte. Em seguida começaram a discutir sobre o que deveriam fazer com sua presa, pois tinham receio de deixar o tesouro outra vez sozinho. Por fim decidiram que um deles iria à cidade, com um pouco de ouro, para trocá-lo por comida, e outras coisas necessárias, depois fariam a divisão. Um dos ladrões se ofereceu para realizar a missão. Pensou consigo mesmo: ” Quando chegar à cidade posso comer o que quiser. Depois envenenarei o resto da comida. Assim os dois morrerão e o tesouro será só meu”. Na sua ausência, porém, os outros dois também ficaram pensando. Haviam decidido que, assim que o espertalhão voltasse, o matariam. Comeriam e depois dividiriam o tesouro em duas partes, em vez de três. No momento que o marginal chegou à gruta com as provisões, os dois caíram sobre ele e o mataram a punhaladas. A seguir comeram toda a comida e morreram envenenados. Assim como esse tesouro, muitos outros ainda existem em grutas, por não encontrarem aqueles que saibam desfrutar seus poderes e mistérios. (extraído de O Quarto Rei Mago)

Por César Romão

Doer, dói sempre. Só não dói depois de morto. Porque a vida toda é um doer.

Por Rachel de Queiroz