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Números, NM, 16:40, por memorial para os filhos de Israel, para que nenhum estranho, que não for da descendência de Arão, se aproxime para acender incenso diante do Senhor; para que não seja como Corá e o seu grupo, como o Senhor lhe tinha dito por meio de Moisés.

Por Números, Antigo Testamento

Pois viver deveria ser - até o último pensamento e derradeiro olhar - transformar-se.

Por Lya Luft

⁠Se você pode sonhar, você pode conseguir.

Por Zig Ziglar

Vontade Não Mais Dividida O que Deus requer de nós é uma vontade que não esteja mais dividida entre ele e qualquer outra criatura. Uma vontade dócil nas mãos dele, que não busque nem rejeite qualquer outra coisa, que deseje sem reservas tudo que ele deseja e que nunca deseje, sob nenhum pretexto, algo que ele não deseje. Quando temos essa disposição, tudo vai bem. Até as distrações triviais se transformam em boas obras. Felizes os que se entregam a Deus! Eles são libertados de suas paixões, da reprovação alheia, da malícia, da tirania das palavras, do insensível e infame escárnio, do infortúnio que o mundo distribui junto com a riqueza, da infidelidade e inconstância dos amigos, das astuciosas armadilhas do Inimigo, da própria fraqueza, da miséria e brevidade da vida, dos horrores de uma morte profana, do remorso por prazeres pecaminosos e, por fim, da eterna condenação de Deus. Que insensatez ter medo de se entregar totalmente a Deus! Significa ficar com medo de ser muito feliz. É ter medo de amar a vontade de Deus em todas as coisas. É temer ter coragem para enfrentar as inevitáveis dificuldades, do conforto existente no amor de Deus, do desprendimento das paixões que nos tornam miseráveis. Ai daquelas almas fracas e tímidas que estão divididas entre Deus e o mundo! Elas querem e não querem. Estão divididas entre a paixão e o remorso. Temem o julgamento de Deus e das pessoas. Têm horror ao mal e vergonha do bem. Sofrem com as virtudes sem experimentar seu agradável conforto. Oh, quão miseráveis são! Ah, se tivessem um pouco de coragem para desprezar a conversa vã, a zombaria insensível e a crítica temerária! Que paz desfrutariam nos braços de Deus!

Por François Fénelon

As leis existem, mas quem as aplica?

Por Dante Alighieri

I Reis, 1RS, 18:26, Pegaram o novilho que lhes foi trazido, prepararam-no e invocaram o nome de Baal, desde a manhã até o meio-dia, dizendo: - Ó Baal, responde-nos! Porém não se ouviu nenhuma voz e não houve quem respondesse. E ficaram pulando ao redor do altar que tinham feito.

Por I Reis, Antigo Testamento

⁠Além da seca ferrenha Do chão batido e da brenha O meu nordeste tem brio Quer conhecer então venha Que eu vou te mostrar a senha Do coração do Brasil São nove estados na raia Todos com banho de praia Num céu de anil e calor São nove Estados Unidos Crescentes fortalecidos Onde o Brasil começou E hoje no calcanhar da ciência Formam uma grande potência Irrigando o chão que secou Verdade que a seca inda deixa sequela Mas foi aprendendo com ela Que o nosso nordeste ganhou Deixou de viver de uma vez de esmola E foi descobrindo na escola A grandeza do nosso valor Eu quero é cantar o nordeste Que é grande e que cresce E você não conhece, doutor De um povo guerreiro, festivo e ordeiro De um povo tão trabalhador Por isso não pise, viaje e pesquise Conheça de perto esse chão Só pra ver que o nordeste Agora é quem veste É quem veste de orgulho a nação Eu quero é cantar o nordeste Que é grande e que cresce E você não conhece, doutor De um povo guerreiro, festivo e ordeiro De um povo tão trabalhador Por isso não pise, viaje e pesquise Conheça de perto esse chão Só pra ver que o nordeste Agora é quem veste É quem veste de orgulho a nação

Por Flávio Leandro

Discreto é aquele que não se aflige com o que não tem, mas se alegra com o que tem.

Por Demócrito

Quando Vier a Primavera Quando vier a Primavera, Se eu já estiver morto, As flores florirão da mesma maneira E as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada. A realidade não precisa de mim. Sinto uma alegria enorme Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma Se soubesse que amanhã morria E a Primavera era depois de amanhã, Morreria contente, porque ela era depois de amanhã. Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo? Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo; E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse. Por isso, se morrer agora, morro contente, Porque tudo é real e tudo está certo. Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem. Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele. Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências. O que for, quando for, é que será o que é. (Poemas Inconjuntos, heterónimo de Fernando Pessoa)

Por Alberto Caeiro

Noite fria. Mundo em silêncio. Tosse ao longe...

Por Gustavo Alberto Corrêa Pinto