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Isaías, IS, 66:4, assim eu lhes escolherei o castigo e farei vir sobre eles o que eles temem. Porque clamei, e ninguém respondeu; falei, e não escutaram, mas fizeram o que era mau aos meus olhos e escolheram aquilo em que eu não tenho prazer.`

Por Isaías, Antigo Testamento

– Minhas mãos estão registradas como armas letais. Se nós dois entrarmos em uma briga e eu acidentalmente matar você, vou para a cadeia. – Se uma pessoa acidentalmente mata outra em uma briga, ela vai para a cadeia. Isso se chama homicídio. (Diálogo entre Bruce Lee e Cliff Booth)

Por Era Uma Vez... em Hollywood

Gênesis, GN, 25:6, Porém, aos filhos das concubinas que tinha, Abraão deu presentes e, ainda em vida, os separou de seu filho Isaque, enviando-os para a terra do Oriente.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Às vezes é preciso uma boa queda para realmente saber onde você está.

Por Hayley Williams

Às vezes, a única solução que nos resta é dar risada. Já que não conseguimos enxergar uma luz no fim do túnel, vamos rir da situação.

Por Diogo Almeida

Não sou mais do que o reflexo daquilo que vivi até hoje, em várias esferas da vida. Portanto, sou um ser inconcluso, inacabado, em constante mudança, e até a minha morte serei aquilo que me tornarei a cada dia, a cada instante, mas sempre sobre a base da minha própria essência.

Por Georgeana Alves

⁠SONETO ENAMORADO Como na poesia o poeta que é imperfeito Um canastrão na sua prosa só por amor Ou quem, por ter cheio de paixão o peito Vê o poema perder-se no ato de compor Em mim, por sofrência, fica desamparado O rito mais solene do desejo do coração E o meu sentimento eu vejo tão agastado Vergado numa poética sem ter sensação Seja o temor então a minha eloquência Bardo sem a rima de um soneto eleito Só pra ti, que quer amor em recompensa Mais que o verso estabanado o tenha feito Saibas ler a emoção onde esteja imaculado Canto de amor, em um soneto enamorado © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 16/08/2021, 11’25” - Araguari, MG

Por Poeta do cerrado LUCIANO SPAGNOL

Somos programados a permanecer naquilo que é conhecido: nossa vida, nossa rotina, nosso mundo, nosso passado. Mas o que nos faz recomeçar é o inesperado. Sempre é. E de vez em quando temos que nos submeter ao imprevisível, quer queira, quer não. Aquilo que te pega de surpresa, num dia comum... a partir do qual tudo muda. São novas chances, não apenas tormenta. Novas possibilidades, não apenas provações. E você sofre porque terá que reformular o desenho cerebral. O mapa tão conhecido que te conduziu até aqui. É doloroso. Mas também bonito. Você ainda não enxerga beleza, mas uma hora olhará pra trás com entendimento e perceberá que foi capaz de rearranjar-se novamente. O inesperado foi uma benção. Sempre é.

Por Fabíola Simões

Os Três Mal-Amados Olho Teresa, vejo-a sentada aqui a meu lado. A poucos centímetros da mim. A poucos centímetros, muitos quilômetros. Por que essa impressão de que precisaria de quilômetros para medir a distância, o afastamento em que a vejo nesse momento? Olho Teresa como se olhasse o retrato de uma antepassada que tivesse vivido em outro século. Ou como se olhasse um vulto em outro continente, através de um telescópio. Vejo-a como se cobrisse a poeira tenuíssima ou o ar quase azul que envolvem as pessoas afastadas de nós muitos anos e léguas. Posso dizer dessa moça a meu lado que é a mesma Teresa que durante todo o dia de hoje, por efeito do gás do sonho, senti pegada a mim? Esta é a mesma Teresa que na noite passada conheci em toda intimidade? Posso dizer que a vi, falhei-le, posso dizer que a tive em toda intimidade? Que intimidade existe maior que a do sonho? A desse sonho que ainda trago em mim como um objeto que me pesasse no bolso? Ainda me parece sentir o mar do sonho que inundou meu quarto. Ainda sinto a onda chegando à minha cama. Ainda me volta o espanto de despertar entre móveis e paredes que eu não compreendia pudessem estar enxutos. E sem nenhum sinal dessa água que o sol secou mas de cujo contacto ainda me sinto friorento e meio úmido (penso agora que seria mais justo, do mar do sonho, dizer que o sol o afugentou, porque os sonhos são como as aves, não apenas porque crescem e vivem no ar) Teresa aqui está, ao alcance de minha mão, de minha conversa. Por que, entretanto, me sinto sem direitos fora daquele mar? Ignorante dos gestos, das palavras? O sonho volta, me envolve novamente. A onda torna a bater em minha cadeira, ameaça chegar até a mesa. Penso que, no meio de toda essa gente de terra, gente que parece ter criado raízes, como um lavrador ou uma colina, sou o único a escutar esse mar. Talvez Teresa... Talvez Teresa... sim, quem me dirá que esse oceano não nos é comum? Posso esperar que esse oceano nos seja comum? Um sonho é uma criação minha, nascida de meu tempo adormecido, ou existe nele uma participação de fora, de todo o universo, de uma geografia, sua história, sua poesia? O arbusto ou a pedra aparecida em qualquer sonho pode ficar indiferente à vida de que está participando? Pode ignorar o mundo que está ajudando a povoar? É possível que sintam essa participação, esses fantasmas, essa Teresa, por exemplo, agora distraída e distante? Há algum sinal que faça compreender termos sido, juntos, peixes de um mesmo mar? Donde me veio a idéia de que Teresa talvez participe de um universo privado, fechado em minha lembrança, desse mundo que através de minha fraqueza eu me compreendi ser o único onde será possível cumprir os atos mais simples, como por exemplo caminhar, beber um copo de água, escrever meu nome, nada, nem mesmo Teresa.

Por João Cabral de Melo Neto

Números, NM, 3:31, Terão eles a seu encargo a arca, a mesa, o candelabro, os altares, os utensílios do santuário com que ministram, o cortinado e todo o serviço a eles devido.

Por Números, Antigo Testamento