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Lucas, LC, 14:32, <J>Caso contrário, estando o outro ainda longe, envia-lhe uma embaixada, pedindo condições de paz.</J>
Por Lucas, Novo TestamentoPALAVRAS SEM SENTIDOS Há momentos em que palavras perdem os sentidos. Não significam nada, nada transmitem. Da garganta nenhum som audível. E o silencio, cria volume e se monstrifica. Estouram nossos tímpanos de dentro pra fora numa fúria violenta pra se fazer ouvir.
Por Marcos MarquesSe quisesse chegar à equipe nacional, você precisava ser muito forte, pois a ginástica seria quase a sua vida toda. Era assim pra mim. Você abre mão de quase tudo.
Por Atleta AÀs vezes, olho para minha estante de livros e penso que um dia vou morrer sem nunca ler muitos desses livros. Algum deles poderia mudar a minha vida e eu nunca vou saber.
Por Jeff ZentnerIsaías, IS, 40:11, Como pastor, ele apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos e os carregará no colo; as que amamentam ele guiará mansamente.
Por Isaías, Antigo TestamentoAinda não faço as coisas certas. Sabe como você faz eu me sentir um fracasso todos os dias?
Por Evil Eye (filme)Todos os homens fazem cavernas de sombras para os olhos, Com chapéus e mãos, órbitas, pestanas, testas, Para as delicadas pupilas ousarem olhar para a Luz. Nas terras do norte também, onde a luz não tem sombra, O homem ergue a mão para proteger a vista; É coisa que já vi fazerem no luar forte. Diante de qualquer clarão muito forte, essa mão vigente Corre ao seu posto, fazendo um escuro; Como os do gato, os olhos do homem ficam grandes e suaves de noite. São olhos novos, ainda não habituados a ver. Absorvendo facetas, individuais, Ainda sem habilidade para os usarem redondos e certos. Pensem: animais de quatro nós éramos, baixos, Com o olhar horizontal bem guardado Daquela claridade vibrante, chamejante de arder os olhos. Porém tinha de vir esse dia inevitável: Um animalzinho valente ergueu a pata ao galho, Puxou-se para cima - e cambaleou à sua altura. Nossos bebês humanos nos mostraram como foi. Eles escalam; nós, vigilantes, Deixamos que aprendam a loucura de seu susto. Naquela primeira aventura, a luz desceu em saudação, De igual a igual, um faiscar na mente, E o animal pensou ser "anjo" - como bem podíamos. Uma pata, livre da terra, agarrava-se ao galho liso; A outra, liberta, esperava, enquanto os olhos Erguiam-se afinal ás aves e nuvens voando. E assim ele se equilibrou ali, um animal de pé. E o anjo, poupando o que ele mal ganhara, Levantou aquela mão inerte para proteger sua vista, Naquele gesto mais comum que é feito. O homem não pode olhar diretamente para o sol. (Roteiro para um passeio ao inferno)
Por Doris Lessing