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Ah se eu pudesse fabricar amizades, bordava um pouco de verdade, nas pessoas que sobejam meu companheirismo, vou vivendo a saudade, da tua amizade e do meu egoísmo, que um dia te fez, MEU MELHOR AMIGO! Mais quando regressar, não vai mais encontrar, talvez, o que se desfez, tornando-se em dor. m dia, depois, eu bem lhe digo, a nossa amizade refez AQUELE COMPANHEIRISMO!
Por Geraldo NetoNão deixe que o tempo escorra por entre os dedos abertos de tuas mãos vazias. Segura-o de qualquer maneira para que ele vire eternidade.
Por Dom Hélder CâmaraIsaías, IS, 43:24, Você não me comprou cana aromática, nem me satisfez com a gordura dos seus sacrifícios. Mas você me deu trabalho com os seus pecados e me cansou com as suas iniquidades.`
Por Isaías, Antigo Testamento- (…) E o amor é sempre complicado. Mas, mesmo assim, os seres humanos precisam se amar, querida. A gente precisa ter o coração partido algumas vezes. Isso é um bom sinal, ter o coração partido. Quer dizer que a gente tentou alguma coisa. - Meu coração se partiu com tanta força da última vez – falei – que ainda está doendo. Não é uma loucura? Ainda estar com o coração partido quase dois anos depois do fim de uma história de amor? - Querida, sou do sul do Brasil. Sou capaz de ficar com o coração partido durante dez anos por causa de um mulher que nem cheguei a beijar.
Por Comer, Rezar, AmarGênesis, GN, 45:8, Assim, não foram vocês que me enviaram para cá, e sim Deus, que fez de mim como que um pai de Faraó, e senhor de toda a sua casa, e como governador em toda a terra do Egito.
Por Gênesis, Antigo TestamentoSorrir nunca foi fácil. Cresço com a boca miúda e ainda não gosto de piadas. Conservo a interrogação quando de frente ao espelho: como pode ser tão diferente o frontal do perfil? E me pergunto, desde lá se todos enxergamos as mesmas coisas se a língua não é tão só um mesmo código para coisas distintas se entre mim e você não há um abismo sem solução. O que sei é o que não sei sobre projetos de futuro. E mesmo assim escrevo cartas (funcionam melhor que espelhos) para meu próprio endereço. Me respondo como se já tivesse arquivado toda a memória e pudesse confortar confrontar o porvir. Quando escrevo me passo a limpo sem riscar as imperfeições. A infância ainda gravita em mim. Não só a minha, mas outras que vêm com músicas sub-reptícias, por um atalho por onde atravessam com a velocidade incalculável do tempo. Dar nome às coisas: primeiro passo torto até que se deseje as coisas puras sem auxílio de som — a rosa única a pedra que se sabe pedra. Segundo passo, falho: inominar. Nos retratos guardamos nos olhos o vidro dos olhos do gato a cama ainda desfeita a última tempestade e o escuro do que virá. [Colher nas mãos o que das mesmas mãos se extinguiu: pedra papel tesoura.]
Por Laura Liuzzi