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Se as minhas mãos pudessem desfolhar Eu pronuncio teu nome nas noites escuras, quando vêm os astros beber na lua e dormem nas ramagens das frondes ocultas. E eu me sinto oco de paixão e de música. Louco relógio que canta mortas horas antigas. Eu pronuncio teu nome, nesta noite escura, e teu nome me soa mais distante que nunca. Mais distante que todas as estrelas e mais dolente que a mansa chuva. Amar-te-ei como então alguma vez? Que culpa tem meu coração? Se a névoa se esfuma, que outra paixão me espera? Será tranqüila e pura? Se meus dedos pudessem desfolhar a lua!!
Por Federico García LorcaFingir que não estava loucamente enamorado por ela era o papel mais difícil que ele já tinha interpretado.
Por Alexis DariaEscrever não é uma fonte de dor. É quimioterapia psíquica. Essa atividade reduz seus tumores psicológicos e alivia sua dor.
Por Dean KoontzProvérbios, PV, 5:7, E agora, meu filho, escute o que eu digo e não se desvie das palavras da minha boca.
Por Provérbios, Antigo TestamentoVocê é meu cachorro. Eu faço coisas para você. Mas você me ajuda com o meu dia. Você protege o jardim, a casa, aliás, a vizinhança toda. É meu bichinho de estimação. Mas também é meu melhor amigo.
Por A Vida de DugJosué, JS, 22:25, Porque o Senhor pôs o Jordão por limite entre nós e vocês, ó filhos de Rúben e filhos de Gade. Vocês não têm nada a ver com o Senhor!` E, assim, bem poderiam os filhos de vocês afastar os nossos filhos do temor do Senhor.
Por Josué, Antigo TestamentoNão usemos bombas nem armas para conquistar o mundo. Usemos o amor e a compaixão. A paz começa com um sorriso. Sorria pelo menos cinco vezes por dia para as pessoas a quem você normalmente não daria um sorriso. Faça isso pela paz. Irradiemos a paz de Deus e tornemo-nos o reflexo de Sua luz para extinguir no mundo e no coração dos homens toda espécie de ódio e o amor pelo poder. Sorria junto com os outros, embora isso nem sempre seja fácil.
Por Madre Teresa de CalcutáSaudades Saudades! Sim... Talvez... e porque não?... Se o nosso sonho foi tão alto e forte. Que bem pensara vê-lo até à morte. Deslumbrar-me de luz o coração! Esquecer! Para quê?... Ah! como é vão! Que tudo isso, Amor, nos não importe. Se ele deixou beleza que conforte. Deve-nos ser sagrado como o pão! Quantas vezes, Amor, já te esqueci, Para mais doidamente me lembrar, Mais doidamente me lembrar de ti! E quem dera que fosse sempre assim: Quanto menos quisesse recordar. Mais a saudade andasse presa a mim!
Por Florbela EspancaA primeira meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas; homens que sejam criadores, inventores, descobridores.
Por Jean Piaget