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A ocasião tem todos os cabelos na parte da frente; se a deixamos passar, não temos forma de a puxar de volta; ela é careca na parte de trás da cabeça, e nunca mais retorna.
Por François RabelaisComo a morte poderia ser tão bela? O certo seria que ela fosse horripilante, como nos filmes de terror.
Por FML PepperToda vez que eu olho pra você e aponto algum defeito Na verdade estou olhando num espelho. E quando digo que você não é capaz me refiro a mim mesmo. É difícil assumir meus próprios defeitos e por isso sou assim
Por Karol KampTiago, TG, 2:7, Não são eles os que blasfemam o bom nome que foi invocado sobre vocês?
Por Tiago, Novo TestamentoNão se pode dizer que me encontro num país. Sei apenas de minha qualidade de rei de tudo que aqui se encontra, até onde vejo e um pouco mais além. Sou, apoiado por minhas terras, meu pastor e nada me faltará, como já não me falta. Vim aqui acreditando buscar a felicidade e embora esteja num paraíso, não a encontrei, muito menos as ferramentas q'eu julgava necessárias para a sua busca. Minto: achei algumas que mostraram o quão falsa era essa jornada! A paz que sinto agora não tem nome e é difícil de se traduzir, isso se for possível. Não precisei ser rei coroado por mim, não necessitei matar para sentir falsa superiodade, não cri em algo que não vejo ou naquilo que seja impossível de se deduzir para estar aqui (ou por estar). Crendo em tudo que me é tangível, tingi meu mundo de cores inimagináveis. Quando das minhas cores me perco e minha paz se esvai, e a tristeza me abate, ando por meus campos tentando entender as vicissitudes de lá fora em confronto das daqui de dentro e, me conformo, à medida dos passos, que a tristeza cá ficará guardada, em companhia de serenidade. Porém, com um pouquinho mais de cor.
Por Anônimo❝ Roda mundo, roda vida, roda vento. Passa tudo, passa tanto, passa tempo. Rodopiam as cores na eterna reticência do momento. Entre uma volta e outra do destino, continuo apenas um menino a soprar meu gira-sonho como um cata-vento.
Por Flora FigueiredoNão acredito em Deus, pois não acredito na Mãe Ganso*. *Mamãe Ganso (Mother Goose) - referência à fictícia autora de uma série muito popular de contos infantis publicada em Londres no século XVIII.
Por Clarence Darrow