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II Reis, 2RS, 21:16, Além disso, Manassés derramou muitíssimo sangue inocente, até encher Jerusalém de um extremo ao outro, sem falar do seu pecado, com que levou Judá a pecar, praticando o que era mau aos olhos do Senhor.
Por II Reis, Antigo TestamentoSim, nós admiramos as mulheres com mais de 40 por um sem número de razões! Mas, infelizmente, isso não é recíproco. Para cada mulher de mais de 40, estonteante, inteligente, bem apanhada, bem-resolvida e sexy, existe um careca, velho e pançudo bancando o bobo para uma garçonete de 22 anos. Senhoras, eu peço desculpas.
Por Andy RooneyQuem vive proferindo palavras negativas acaba atraindo coisas e fatos que ele teme.
Por Masaharu TaniguchiEu não sou o que eu deveria ser - ah, quão imperfeito e deficiente! Eu não sou o que eu desejo ser - eu abomino o que é mau, e gostaria de me unir àquilo que é bom. Eu não sou o que eu espero ser - logo, logo eu lançarei fora a mortalidade, e com a mortalidade todo pecado e imperfeição! Embora eu não seja o que eu deveria ser, o que eu desejo ser, e o que eu espero ser - ainda posso verdadeiramente dizer que eu não sou o que eu fui uma vez - um escravo do pecado e de Satanás! Posso me unir de coração com o apóstolo e reconhecer: "Pela graça de Deus, eu sou o que eu sou!"
Por John NewtonQue a paz reine em nossos corações e que a família, unida e radiante, escreva novos capítulos de amor e felicidade.
Por André Luiz OLII Samuel, 2SM, 7:3, Então Natã disse ao rei: - Vá e faça tudo o que estiver em seu coração, porque o Senhor está com você.
Por II Samuel, Antigo TestamentoIsaías, IS, 58:2, Mesmo neste estado, ainda me procuram dia a dia, têm prazer em saber os meus caminhos. Como povo que pratica a justiça e não deixa o direito do seu Deus, perguntam-me por sentenças justas, têm prazer em se aproximar de Deus,
Por Isaías, Antigo TestamentoBarrow-on-Furness I Sou vil, sou reles, como toda a gente Não tenho ideais, mas não os tem ninguém. Quem diz que os tem é como eu, mas mente. Quem diz que busca é porque não os tem. É com a imaginação que eu amo o bem. Meu baixo ser porém não mo consente. Passo, fantasma do meu ser presente, Ébrio, por intervalos, de um Além. Como todos não creio no que creio. Talvez possa morrer por esse ideal. Mas, enquanto não morro, falo c leio. Justificar-me? Sou quem todos são... Modificar-me? Para meu igual?... — Acaba lá com isso, ó coração! II Deuses, forças, almas de ciência ou fé, Eh! Tanta explicação que nada explica! Estou sentado no cais, numa barrica, E não compreendo mais do que de pé. Por que o havia de compreender? Pois sim, mas também por que o não havia? Águia do rio, correndo suja e fria, Eu passo como tu, sem mais valer... Ó universo, novelo emaranhado, Que paciência de dedos de quem pensa Em outras cousa te põe separado? Deixa de ser novelo o que nos fica... A que brincar? Ao amor?, à indif'rença? Por mim, só me levanto da barrica. III Corre, raio de rio, e leva ao mar A minha indiferença subjetiva! Qual "leva ao mar"! Tua presença esquiva Que tem comigo e com o meu pensar? Lesma de sorte! Vivo a cavalgar A sombra de um jumento. A vida viva Vive a dar nomes ao que não se ativa, Morre a pôr etiquetas ao grande ar... Escancarado Furness, mais três dias Te, aturarei, pobre engenheiro preso A sucessibilíssimas vistorias... Depois, ir-me-ei embora, eu e o desprezo (E tu irás do mesmo modo que ias), Qualquer, na gare, de cigarro aceso... IV Conclusão a sucata! ... Fiz o cálculo, Saiu-me certo, fui elogiado... Meu coração é um enorme estrado Onde se expõe um pequeno animálculo A microscópio de desilusões Findei, prolixo nas minúcias fúteis... Minhas conclusões Dráticas, inúteis... Minhas conclusões teóricas, confusões... Que teorias há para quem sente o cérebro quebrar-se, como um dente Dum pente de mendigo que emigrou? Fecho o caderno dos apontamentos E faço riscos moles e cinzentos Nas costas do envelope do que sou ... V Há quanto tempo, Portugal, há quanto Vivemos separados! Ah, mas a alma, Esta alma incerta, nunca forte ou calma, Não se distrai de ti, nem bem nem tanto. Sonho, histérico oculto, um vão recanto... O rio Furness, que é o que aqui banha, Só ironicamente me acompanha, Que estou parado e ele correndo tanto ... Tanto? Sim, tanto relativamente... Arre, acabemos com as distinções, As subtilezas, o interstício, o entre, A metafísica das sensações — Acabemos com isto e tudo mais ... Ah, que ânsia humana de ser rio ou cais!
Por Álvaro de Campos"O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem toda as coisas concentradas nele. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa - de maneira pura, legítima e eterna."
Por A. W. Tozer