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Viver bem é a melhor vingança.

Por George Herbert

Gênesis, GN, 28:17, E, temendo, disse: - Quão temível é este lugar! É a casa de Deus, a porta dos céus.

Por Gênesis, Antigo Testamento

I Crônicas, 1CR, 16:2, Depois de trazer os holocaustos e as ofertas pacíficas, Davi abençoou o povo em nome do Senhor.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

A felicidade nunca foi assim antes. Agora ela vinha como golpes de sol, o sol e a chuva juntos. A felicidade era mais feliz do que antes - afiada, penetrante e arrebatada, como a respiração de alguém que nadava na arrebentação das ondas.

Por Elizabeth Knox

⁠Mesmo nos dias mais terríveis, mesmo quando só conseguimos pensar no pior de nós, eu tenho orgulho de ser humano.

Por Hank Green

Às vezes, o amor dura Mas, às vezes em vez disso ele fere

Por Adele

I Coríntios, 1CO, 12:30, Todos têm dons de curar? Todos falam em línguas? Todos têm o dom de interpretar essas línguas?

Por I Coríntios, Novo Testamento

Marcos, MC, 15:32, Que o Cristo, o rei de Israel, desça agora da cruz para que vejamos e creiamos. Também os que com ele foram crucificados o insultavam.

Por Marcos, Novo Testamento

Quando não podemos mais mudar uma situação, somos desafiados a mudar a nós mesmos.

Por Viktor Frankl

⁠O dizido das horas no Sertão por Jessier Quirino Para o sertanejo antigo, O ponteirar do relógio, De hora em hora, a passar, Da escurecença da noite, À solnascença do dia, É dizido, ao jeito deles, No mais puro boquejar: Se diz até que os bichos, Galo, nambu, jumento, Sabe as hora anunciar! Uma hora da manhã, Primeiro canto do galo. Quando chega duas horas, Segundo galo, a cantar. Às três, se diz madrugada, Às quatro, madrugadinha, Ou o galo a miudar! Às cinco, é o cagar dos pintos, Ou, mesmo, o quebrar da barra. Quando é chegada seis horas, Se diz: o sol já de fora, Cor de Crush, foi-se embora… E tome o dia, a calorar! Sete horas da manhã É uma braça de sol. O sol alto é oito em ponto, O feijão tá quase pronto E já borbulha o mungunzá! Sendo verão, ou, se chove, Ponteiro bateu as nove… É hora de almoçar! Às dez é almoço tarde, Pra quem vem do labutar. Se o burro dá onze horas, Diz: quase mei dia em ponto! Às doze é o sol a pino, Ou o pino do meio dia. O suor desce de pia, Sertão quente, de torá! Daí pa frente, o dizido, Ao invés de treze horas, Se diz: o pender do sol. Viração da tarde é duas, Quando é três, é tarde cedo, Às quatro, é detardezinha, Hora branda, sem calor. O sol perde a cor de zinco Quando vai chegando às cinco, Roda do sol… a se por! Às seis é o por do sol, Ou hora da Ave Maria. Dezenove, ou sete horas, Se diz que é pelos cafús. Às oito, boca da noite, Lá pras nove, é noite tarde, Às dez, é a hora velha, Ou a hora da visage! É quando o povo vê alma, Nos escuros do lugar. É horona pirigosa, Fantasmenta e assustosa, Pro cabra se estupefar! Às onze, é o frião da noite, É Sertão velho, a gelar, Meia noite é meia noite E acabou-se o versejar. Mais um dia foi-se embora E, assim, é dizida as horas Neste velho linguajar!

Por Jessier Quirino